billshcot
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) manteve a estimativa da procura mundial de petróleo bruto para 2013, sustentada pela China e pelo Médio Oriente, segundo um relatório mensal da organização hoje divulgado.
O cartel, que produz cerca de 35% do petróleo mundial, estima que a procura em 2013 se fixe em 89,67 milhões de barris por dia, quase inalterada quando comparada com a previsão de há um mês.
Esta estimativa corresponde a um aumento da procura de 0.84 milhões de barris por dia, adianta a OPEP, sediada em Viena.
"Uma larga parte do crescimento deverá ser proveniente da China, seguida pelo Médio Oriente, outros países da Ásia e da América Latina", sublinha a organização.
A procura vai continuar a contrair-se nos países ricos da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos), mas menos do que em 2012.
A OPEP reiterou que a estimativa se baseia numa série de riscos, dos quais o mais importante é a Europa. "A instabilidade do euro poderia conduzir a um agravamento da recessão nos países mediterrânicos", refere.
Outro dos riscos é uma mudança da política energética do Japão que pode decidir reabrir novamente reatores nucleares, que estão fechados desde o acidente da central de Fukushima há dois anos.
A organização dos 12 países exportadores calcula ainda que durante este ano a quota de mercado da OPEP seja de cerca de um terço da oferta mundial, ou seja de 29,6 milhões de barris por dia.
Os 12 países membros da OPEP são Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.
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O cartel, que produz cerca de 35% do petróleo mundial, estima que a procura em 2013 se fixe em 89,67 milhões de barris por dia, quase inalterada quando comparada com a previsão de há um mês.
Esta estimativa corresponde a um aumento da procura de 0.84 milhões de barris por dia, adianta a OPEP, sediada em Viena.
"Uma larga parte do crescimento deverá ser proveniente da China, seguida pelo Médio Oriente, outros países da Ásia e da América Latina", sublinha a organização.
A procura vai continuar a contrair-se nos países ricos da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos), mas menos do que em 2012.
A OPEP reiterou que a estimativa se baseia numa série de riscos, dos quais o mais importante é a Europa. "A instabilidade do euro poderia conduzir a um agravamento da recessão nos países mediterrânicos", refere.
Outro dos riscos é uma mudança da política energética do Japão que pode decidir reabrir novamente reatores nucleares, que estão fechados desde o acidente da central de Fukushima há dois anos.
A organização dos 12 países exportadores calcula ainda que durante este ano a quota de mercado da OPEP seja de cerca de um terço da oferta mundial, ou seja de 29,6 milhões de barris por dia.
Os 12 países membros da OPEP são Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait e Qatar.
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