billshcot
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Embaixador de Portugal em Berlim nega que agressões a trabalhadores portugueses estejam relacionadas com exploração no trabalho.
O embaixador de Portugal em Berlim recusou, esta terça-feira, relacionar a agressão a sete trabalhadores portugueses na sexta-feira, em Berlim, na Alemanha, com uma situação de exploração laboral, como foi veiculado pela imprensa portuguesa.
"Não considero que seja um caso relacionado com exploração laboral. As informações de que dispomos não permitem sustentar essa teoria. Ainda hoje tivemos aqui o representante de uma das empresas que empregam estes trabalhadores e estamos em contacto direto com a outra empresa portuguesa", afirmou Luís de Almeida Sampaio em declarações à agência Lusa em Berlim.
O diplomata português explicou que os sete trabalhadores portugueses, que na sexta-feira à noite foram espancados e esfaqueados por um grupo de desconhecidos em Adlershof, no sudoeste de Berlim, faziam parte de "um grupo de 18 portugueses que chegara há 48 horas" para trabalhar na construção de um "novo centro comercial no centro de Berlim".
Luís de Almeida Sampaio adiantou à Lusa que os trabalhadores portugueses vieram "com contratos estabelecidos no quadro da relação entre duas empresas de construção civil de Barcelos e uma empresa alemã, que subcontratou os seus serviços". Quanto ao que pode estar por de trás da agressão, o diplomata português não quis "fazer nenhuma especulação".
"Não há efetivamente nenhum indício de xenofobia associado a este ataque. Tenho a profunda convicção que os portugueses são bem vistos e recebidos na Alemanha. Não há indício de qualquer atitude generalizada ou anti-portuguesa na Alemanha, isso não existe", afirmou.
cm
O embaixador de Portugal em Berlim recusou, esta terça-feira, relacionar a agressão a sete trabalhadores portugueses na sexta-feira, em Berlim, na Alemanha, com uma situação de exploração laboral, como foi veiculado pela imprensa portuguesa.
"Não considero que seja um caso relacionado com exploração laboral. As informações de que dispomos não permitem sustentar essa teoria. Ainda hoje tivemos aqui o representante de uma das empresas que empregam estes trabalhadores e estamos em contacto direto com a outra empresa portuguesa", afirmou Luís de Almeida Sampaio em declarações à agência Lusa em Berlim.
O diplomata português explicou que os sete trabalhadores portugueses, que na sexta-feira à noite foram espancados e esfaqueados por um grupo de desconhecidos em Adlershof, no sudoeste de Berlim, faziam parte de "um grupo de 18 portugueses que chegara há 48 horas" para trabalhar na construção de um "novo centro comercial no centro de Berlim".
Luís de Almeida Sampaio adiantou à Lusa que os trabalhadores portugueses vieram "com contratos estabelecidos no quadro da relação entre duas empresas de construção civil de Barcelos e uma empresa alemã, que subcontratou os seus serviços". Quanto ao que pode estar por de trás da agressão, o diplomata português não quis "fazer nenhuma especulação".
"Não há efetivamente nenhum indício de xenofobia associado a este ataque. Tenho a profunda convicção que os portugueses são bem vistos e recebidos na Alemanha. Não há indício de qualquer atitude generalizada ou anti-portuguesa na Alemanha, isso não existe", afirmou.
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