billshcot
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O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou ontem a criação de uma comissão para investigar se o cancro que matou o seu antecessor, Hugo Chávez, na passada terça-feira, teve causas naturais ou foi de alguma forma inoculado no estadista. Para Maduro, a forma como a doença se desenvolveu levanta suspeitas.
"O cancro de Chávez, que na altura oportuna será esclarecido, rompia totalmente os padrões de regularidade de uma doença deste tipo", afirmou Maduro ao canal de televisão Telesur, acrescentando: "Estamos a trabalhar e no momento oportuno divulgaremos a composição da comissão de Estado, para a qual convidaremos importantes países do Mundo, os melhores cientistas do Mundo, para investigarem a enfermidade que matou o nosso comandante Chávez."
O presidente interino afirmou ter fortes suspeitas de que "inimigos da Venezuela" conseguiram provocar a doença em Chávez. Garantiu, porém, que não vai deixar influenciar-se por suposições: "Nós vamos buscar a verdade, não vamos deixar que os elementos que hoje temos em mãos se imponham como conclusões. Mas temos a intuição de que o nosso comandante foi envenenado por forças ocultas", disse.
No dia da morte de Chávez, Maduro afirmou possuir já nessa altura indícios de que o cancro tinha sido provocado e chegou a insinuar que os EUA poderiam ter algo a ver com isso. Washington considerou a insinuação como um "enorme absurdo".
cm
"O cancro de Chávez, que na altura oportuna será esclarecido, rompia totalmente os padrões de regularidade de uma doença deste tipo", afirmou Maduro ao canal de televisão Telesur, acrescentando: "Estamos a trabalhar e no momento oportuno divulgaremos a composição da comissão de Estado, para a qual convidaremos importantes países do Mundo, os melhores cientistas do Mundo, para investigarem a enfermidade que matou o nosso comandante Chávez."
O presidente interino afirmou ter fortes suspeitas de que "inimigos da Venezuela" conseguiram provocar a doença em Chávez. Garantiu, porém, que não vai deixar influenciar-se por suposições: "Nós vamos buscar a verdade, não vamos deixar que os elementos que hoje temos em mãos se imponham como conclusões. Mas temos a intuição de que o nosso comandante foi envenenado por forças ocultas", disse.
No dia da morte de Chávez, Maduro afirmou possuir já nessa altura indícios de que o cancro tinha sido provocado e chegou a insinuar que os EUA poderiam ter algo a ver com isso. Washington considerou a insinuação como um "enorme absurdo".
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