billshcot
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Os parceiros sociais querem travar o ciclo recessivo.
Passos Coelho reuniu-se ontem com patrões e sindicatos para preparar o Conselho Europeu, mas a expectativa em torno dos resultados da sétima avaliação acabou por marcar o encontro. Os parceiros saíram da reunião sem informação sobre as conclusões do exame, mas a deixarem desde já um recado. Aquela que parece ser para já a única vitória do Governo - o facto de Portugal ter mais um ano para baixar o défice - não chega para as necessidades do país.
"Receio que um ano não seja suficiente para a situação a que chegámos", disse o presidente da CIP, António Saraiva, acrescentando que "no mínimo dois anos seria o ideal". Estas declarações foram feitas à entrada para o encontro. À saída Saraiva completou: "É impensável reduzir o défice num espaço tão curto". "Temos de sair do ciclo recessivo", defende António Saraiva, acrescentando que, por isso, a reforma do Estado tem de ser feita "com tempo" e levando o tema à concertação social, já que os "acordos [feitos na concertação] não podem valer apenas para consumo externo".
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Passos Coelho reuniu-se ontem com patrões e sindicatos para preparar o Conselho Europeu, mas a expectativa em torno dos resultados da sétima avaliação acabou por marcar o encontro. Os parceiros saíram da reunião sem informação sobre as conclusões do exame, mas a deixarem desde já um recado. Aquela que parece ser para já a única vitória do Governo - o facto de Portugal ter mais um ano para baixar o défice - não chega para as necessidades do país.
"Receio que um ano não seja suficiente para a situação a que chegámos", disse o presidente da CIP, António Saraiva, acrescentando que "no mínimo dois anos seria o ideal". Estas declarações foram feitas à entrada para o encontro. À saída Saraiva completou: "É impensável reduzir o défice num espaço tão curto". "Temos de sair do ciclo recessivo", defende António Saraiva, acrescentando que, por isso, a reforma do Estado tem de ser feita "com tempo" e levando o tema à concertação social, já que os "acordos [feitos na concertação] não podem valer apenas para consumo externo".
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