billshcot
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O tunisino que se tentou imolar na terça-feira em Tunes, capital da Tunísia, em protesto contra o desemprego no país, morreu na madrugada desta quarta-feira devido às graves queimaduras que sofreu, avançou fonte hospitalar.
O diretor do centro hospitalar Ben Arous informou que Adel Khadri não resistiu às queimaduras que tinha em 90% do corpo e morreu às 05h30 locais (04h30 em Lisboa).
Khadri provinha de uma família pobre originária de Jendouba, uma cidade do noroeste da Tunísia, e chegou a Tunes alguns meses antes para procurar emprego.
O vendedor de cigarros de 27 anos imolou-se em frente ao Teatro Municipal, na praça Habib Bourguiba, epicentro da revolta que derrubou o regime de Ben Ali.
A revolução na Tunísia foi desencadeada pela imolação de Mohamed Bouazizi, a 17 de dezembro de 2010 na cidade de Sidi Bouzid, e levou ao início da Primavera Árabe.
As dificuldades económicas e sociais foram os principais fatores que levaram Ben Ali a sair do Governo, há mais de dois anos.
O parlamento tunisino vai reunir-se para aprovar um novo executivo para enfrentar a atual crise política do país, depois de o primeiro-ministro Ali Larayedh informar na terça-feira que a sua equipa está pronta.
cm
O diretor do centro hospitalar Ben Arous informou que Adel Khadri não resistiu às queimaduras que tinha em 90% do corpo e morreu às 05h30 locais (04h30 em Lisboa).
Khadri provinha de uma família pobre originária de Jendouba, uma cidade do noroeste da Tunísia, e chegou a Tunes alguns meses antes para procurar emprego.
O vendedor de cigarros de 27 anos imolou-se em frente ao Teatro Municipal, na praça Habib Bourguiba, epicentro da revolta que derrubou o regime de Ben Ali.
A revolução na Tunísia foi desencadeada pela imolação de Mohamed Bouazizi, a 17 de dezembro de 2010 na cidade de Sidi Bouzid, e levou ao início da Primavera Árabe.
As dificuldades económicas e sociais foram os principais fatores que levaram Ben Ali a sair do Governo, há mais de dois anos.
O parlamento tunisino vai reunir-se para aprovar um novo executivo para enfrentar a atual crise política do país, depois de o primeiro-ministro Ali Larayedh informar na terça-feira que a sua equipa está pronta.
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