billshcot
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Presidente dos EUA afirma que ataques informáticos vindos da China têm apoio do Estado.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, disse esta quarta-feira numa entrevista televisiva que alguns ataques informáticos provenientes da China e visando empresas e infraestruturas norte-americanas são "apoiados pelo Estado".
O Presidente, que falava à cadeia de televisão norte-americana ABC, alertou também para a "retórica belicosa" associada aos ciberataques, apelando ao Congresso para que reforce a segurança informática. "Há uma grande diferença entre o envolvimento em espionagem informática ou em ciberataques e uma guerra verdadeira", afirmou o Presidente na entrevista, que foi gravada na terça-feira.
"A verdade é que assistimos a um claro aumento das ameaças à nossa segurança informática. Algumas são apoiadas pelo Estado, outras por criminosos", acrescentou.
Barack Obama adiantou que os Estados Unidos "foram claros" com a China, explicando-lhe que esperam do país "respeito pelas convenções e leis internacionais". "Teremos com eles algumas conversas mais duras do que as que já tivemos", acrescentou Barack Obama, lamentando a perda de milhões de dólares por causa da "pilhagem informática" de segredos industriais.
A China manifestou-se hoje pronta a cooperar com os Estados Unidos no combate à cibercriminalidade, sustentando que o país é também alvo de ataques.
O que é preciso no ciberespaço, não é guerra, mas regulamentação e cooperação", disse o porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
Na segunda-feira, a Casa Branca exortou a China a tomar medidas contra a pirataria informática e a espionagem industrial, advertindo que a comunidade internacional não pode tolerar tais ataques.
cm
O Presidente norte-americano, Barack Obama, disse esta quarta-feira numa entrevista televisiva que alguns ataques informáticos provenientes da China e visando empresas e infraestruturas norte-americanas são "apoiados pelo Estado".
O Presidente, que falava à cadeia de televisão norte-americana ABC, alertou também para a "retórica belicosa" associada aos ciberataques, apelando ao Congresso para que reforce a segurança informática. "Há uma grande diferença entre o envolvimento em espionagem informática ou em ciberataques e uma guerra verdadeira", afirmou o Presidente na entrevista, que foi gravada na terça-feira.
"A verdade é que assistimos a um claro aumento das ameaças à nossa segurança informática. Algumas são apoiadas pelo Estado, outras por criminosos", acrescentou.
Barack Obama adiantou que os Estados Unidos "foram claros" com a China, explicando-lhe que esperam do país "respeito pelas convenções e leis internacionais". "Teremos com eles algumas conversas mais duras do que as que já tivemos", acrescentou Barack Obama, lamentando a perda de milhões de dólares por causa da "pilhagem informática" de segredos industriais.
A China manifestou-se hoje pronta a cooperar com os Estados Unidos no combate à cibercriminalidade, sustentando que o país é também alvo de ataques.
O que é preciso no ciberespaço, não é guerra, mas regulamentação e cooperação", disse o porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
Na segunda-feira, a Casa Branca exortou a China a tomar medidas contra a pirataria informática e a espionagem industrial, advertindo que a comunidade internacional não pode tolerar tais ataques.
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