billshcot
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Mais 1.537 reclusos nas cadeias que a lotação máxima prevista.
O número de reclusos nas cadeias portuguesas no final do ano passado era de 13.614, ultrapassando em 1.537 lugares a lotação máxima, segundo estatísticas da Direção-Geral de Reinserção e Serviço Prisionais (DGRSP).
Os dados mostram que entre os estabelecimentos prisionais com maior sobrelotação estão as cadeias centrais de Lisboa, Porto e Santa Cruz do Bispo e as regionais de Beja, Faro, Montijo, Viana do Castelo e Setúbal.
As estatísticas de 2012 adiantam que o Estabelecimento Prisional (EP) de Lisboa tinha lotação para 887 lugares, mas já albergava 1.294, enquanto o EP regional de Setúbal tinha capacidade para 131 reclusos e acolhia 319 e o de Faro albergava 206, quando a lotação era de 103.
Em contrapartida, entre as cadeias que no final do ano passado não tinham ultrapassado a sua lotação estavam os EP´s centrais da Carregueira (lotação 732, ocupação 665) e Funchal (349 lugares disponíveis para 277 detidos), a cadeia feminina de Tires (633 vagas para 544 detidas) e a cadeia especial de Leiria, com 231 presos para uma lotação de 347 lugares.
Segundo a DGRSP, o número de reclusos nas cadeias aumentou 7,3 por cento em 31 de dezembro de 2012 relativamente à mesma data do ano anterior, quando a população reclusa se situava nos 12.681.
Entre os 13.614 reclusos, a DGRSP contabiliza 136 pessoas que estão internadas em instituições psiquiátricas não prisionais.
A maioria dos reclusos são homens (12.856) e havia 758 mulheres detidas.
Quase 20 por cento dos reclusos nas cadeias portuguesas são estrangeiros, totalizando 2.602 (2.427 homens e 175 mulheres), presos em Portugal sobretudo por crimes ligados ao tráfico de droga, roubo e homicídio.
De acordo com as estatísticas, dos 13.614 presos, 10.953 são reclusos condenados, sendo a maioria por crimes contra o património (roubo e furto), crimes contra as pessoas (incluindo homicídios e agressões) e tráfico de droga.
A maior fatia da população reclusa tem uma faixa etária situada entre os 30 e os 39 anos, havendo 409 que não sabem ler nem escrever e 91 com um curso superior.
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O número de reclusos nas cadeias portuguesas no final do ano passado era de 13.614, ultrapassando em 1.537 lugares a lotação máxima, segundo estatísticas da Direção-Geral de Reinserção e Serviço Prisionais (DGRSP).
Os dados mostram que entre os estabelecimentos prisionais com maior sobrelotação estão as cadeias centrais de Lisboa, Porto e Santa Cruz do Bispo e as regionais de Beja, Faro, Montijo, Viana do Castelo e Setúbal.
As estatísticas de 2012 adiantam que o Estabelecimento Prisional (EP) de Lisboa tinha lotação para 887 lugares, mas já albergava 1.294, enquanto o EP regional de Setúbal tinha capacidade para 131 reclusos e acolhia 319 e o de Faro albergava 206, quando a lotação era de 103.
Em contrapartida, entre as cadeias que no final do ano passado não tinham ultrapassado a sua lotação estavam os EP´s centrais da Carregueira (lotação 732, ocupação 665) e Funchal (349 lugares disponíveis para 277 detidos), a cadeia feminina de Tires (633 vagas para 544 detidas) e a cadeia especial de Leiria, com 231 presos para uma lotação de 347 lugares.
Segundo a DGRSP, o número de reclusos nas cadeias aumentou 7,3 por cento em 31 de dezembro de 2012 relativamente à mesma data do ano anterior, quando a população reclusa se situava nos 12.681.
Entre os 13.614 reclusos, a DGRSP contabiliza 136 pessoas que estão internadas em instituições psiquiátricas não prisionais.
A maioria dos reclusos são homens (12.856) e havia 758 mulheres detidas.
Quase 20 por cento dos reclusos nas cadeias portuguesas são estrangeiros, totalizando 2.602 (2.427 homens e 175 mulheres), presos em Portugal sobretudo por crimes ligados ao tráfico de droga, roubo e homicídio.
De acordo com as estatísticas, dos 13.614 presos, 10.953 são reclusos condenados, sendo a maioria por crimes contra o património (roubo e furto), crimes contra as pessoas (incluindo homicídios e agressões) e tráfico de droga.
A maior fatia da população reclusa tem uma faixa etária situada entre os 30 e os 39 anos, havendo 409 que não sabem ler nem escrever e 91 com um curso superior.
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