billshcot
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Carla criou os filhos sozinha desde que se divorciu: era vítima de violência doméstica.
"Vivo assustada: a qualquer momento vou ficar sem um teto para dar aos meus filhos". A preocupação é de Carla Fonseca, de 36 anos, que vive em Telheiras (Lisboa), com três filhos: Tomás de 8 anos, Tatiana de 12, e Ana de 14.
Carla é divorciada e desempregada. "Fui vítima de violência doméstica durante 15 anos. Um dia fugi com os meus filhos. Fiquei sem nada". E acrescenta: "Após a separação, valeu-nos uma casa cedida pela câmara a uma irmã minha, mas ela já me pediu para sair. Pedi uma casa à câmara há 3 anos, mas ainda não consegui". Carla e os três filhos sobrevivem graças à ajuda de uma outra irmã dela: "Vivemos dos abonos e do rendimento mínimo, de 190 euros. Temos sorte porque a minha irmã dá-me galinhas para alimentar os meus filhos". Contactada pelo CM, a Câmara de Lisboa remeteu uma resposta para amanhã.
Quanto ao casal desempregado de Montemor-o-Novo, as ajudas para Tânia e José, que desesperavam por ter os dois filhos à fome, continuam a chegar. Uma das propostas de ajuda chegou da Noruega - onde o presidente de uma comunidade lusófona se disponibilizou para ajudar - e outras de França. De norte a sul de Portugal, várias pessoas quiseram dar também o seu contibuto a esta família.
cm
"Vivo assustada: a qualquer momento vou ficar sem um teto para dar aos meus filhos". A preocupação é de Carla Fonseca, de 36 anos, que vive em Telheiras (Lisboa), com três filhos: Tomás de 8 anos, Tatiana de 12, e Ana de 14.
Carla é divorciada e desempregada. "Fui vítima de violência doméstica durante 15 anos. Um dia fugi com os meus filhos. Fiquei sem nada". E acrescenta: "Após a separação, valeu-nos uma casa cedida pela câmara a uma irmã minha, mas ela já me pediu para sair. Pedi uma casa à câmara há 3 anos, mas ainda não consegui". Carla e os três filhos sobrevivem graças à ajuda de uma outra irmã dela: "Vivemos dos abonos e do rendimento mínimo, de 190 euros. Temos sorte porque a minha irmã dá-me galinhas para alimentar os meus filhos". Contactada pelo CM, a Câmara de Lisboa remeteu uma resposta para amanhã.
Quanto ao casal desempregado de Montemor-o-Novo, as ajudas para Tânia e José, que desesperavam por ter os dois filhos à fome, continuam a chegar. Uma das propostas de ajuda chegou da Noruega - onde o presidente de uma comunidade lusófona se disponibilizou para ajudar - e outras de França. De norte a sul de Portugal, várias pessoas quiseram dar também o seu contibuto a esta família.
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