billshcot
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O Presidente da República recebeu nesta quinta-feira ao final da manhã o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), mas a agenda do encontro não foi divulgada.
Fonte da Presidência da República não quis adiantar à Lusa a agenda do encontro entre o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, e o CMGFA, general Luís Araújo, que teve início cerca das 12h00.
Há cerca de um mês, o ministro da Defesa revelou que a reestruturação das Forças Armadas pretende reduzir os custos em 218 milhões de euros a partir de 2014, podendo ainda ser cortados mais 40 milhões este ano "se necessário".
Cerca de duas semanas antes, o CEMGFA tinha afirmado que gostava de não ter de fazer mais cortes na instituição militar, advertindo que "há uma linha a partir da qual as Forças Armadas deixam de funcionar".
Na altura, o general Luís Araújo destacou que o orçamento de funcionamento das Forças Armadas baixou 23% desde 2009 e que "não há dinheiro a mais" na instituição militar.
Luís Araújo advertiu ainda que "há claramente uma linha a partir da qual as Forças Armadas deixam de funcionar".
"Isto é, desarticulam-se ou passam a funcionar mal, passar a funcionar mal para quem voa, navega ou usa armas quer dizer morrer, e isso é sagrado, a proteção dos nossos homens", acrescentou.
Relativamente à nova proposta de Conceito Estratégico, o CEMGFA defendeu que deve ser melhorada e resumida e disse estar "cansado" de ouvir falar de racionalização em áreas onde não é possível fazê-lo.
cm
Fonte da Presidência da República não quis adiantar à Lusa a agenda do encontro entre o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, e o CMGFA, general Luís Araújo, que teve início cerca das 12h00.
Há cerca de um mês, o ministro da Defesa revelou que a reestruturação das Forças Armadas pretende reduzir os custos em 218 milhões de euros a partir de 2014, podendo ainda ser cortados mais 40 milhões este ano "se necessário".
Cerca de duas semanas antes, o CEMGFA tinha afirmado que gostava de não ter de fazer mais cortes na instituição militar, advertindo que "há uma linha a partir da qual as Forças Armadas deixam de funcionar".
Na altura, o general Luís Araújo destacou que o orçamento de funcionamento das Forças Armadas baixou 23% desde 2009 e que "não há dinheiro a mais" na instituição militar.
Luís Araújo advertiu ainda que "há claramente uma linha a partir da qual as Forças Armadas deixam de funcionar".
"Isto é, desarticulam-se ou passam a funcionar mal, passar a funcionar mal para quem voa, navega ou usa armas quer dizer morrer, e isso é sagrado, a proteção dos nossos homens", acrescentou.
Relativamente à nova proposta de Conceito Estratégico, o CEMGFA defendeu que deve ser melhorada e resumida e disse estar "cansado" de ouvir falar de racionalização em áreas onde não é possível fazê-lo.
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