billshcot
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Secretário de Estado das Comunidades reforça que é preciso averiguar motivo da agressão a sete portugueses na Alemanha.
O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, disse esta quinta-feira que é importante esclarecer o motivo da agressão da semana passada a sete trabalhadores portugueses na Alemanha, adiantando que a embaixada portuguesa tem orientações para pressionar a polícia alemã a investigar.
"Importa que a polícia averigue muito bem o que se passou. Não podemos permitir que sete portugueses sejam esfaqueados sem saber exatamente o que se passou. A embaixada tem orientações - e sabemos que o tem feito - no sentido de pressionar as autoridades locais, nomeadamente a polícia, a investigar", disse José Cesário aos jornalistas.
Segundo o embaixador de Portugal em Berlim, Luís Almeida Sampaio, estes portugueses faziam parte de um grupo de 18 portugueses que chegara 48 horas antes para trabalhar na construção de um novo centro comercial no centro de Berlim.
A imprensa portuguesa relacionou de imediato o ataque com situações de exploração laboral, associação que o embaixador de Portugal rejeitou.
Questionado sobre esta posição do diplomata, José Cesário sublinhou a necessidade de que os motivos do ataque sejam devidamente esclarecidos.
Sobre a situação dos sete portugueses, que sexta-feira foram espancados e esfaqueados por um grupo de desconhecidos, em Adlershof, no sudoeste de Berlim, José Cesário adiantou que alguns estão a regressar a Portugal e que dois deles permaneciam quarta-feira hospitalizados.
cm
O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, disse esta quinta-feira que é importante esclarecer o motivo da agressão da semana passada a sete trabalhadores portugueses na Alemanha, adiantando que a embaixada portuguesa tem orientações para pressionar a polícia alemã a investigar.
"Importa que a polícia averigue muito bem o que se passou. Não podemos permitir que sete portugueses sejam esfaqueados sem saber exatamente o que se passou. A embaixada tem orientações - e sabemos que o tem feito - no sentido de pressionar as autoridades locais, nomeadamente a polícia, a investigar", disse José Cesário aos jornalistas.
Segundo o embaixador de Portugal em Berlim, Luís Almeida Sampaio, estes portugueses faziam parte de um grupo de 18 portugueses que chegara 48 horas antes para trabalhar na construção de um novo centro comercial no centro de Berlim.
A imprensa portuguesa relacionou de imediato o ataque com situações de exploração laboral, associação que o embaixador de Portugal rejeitou.
Questionado sobre esta posição do diplomata, José Cesário sublinhou a necessidade de que os motivos do ataque sejam devidamente esclarecidos.
Sobre a situação dos sete portugueses, que sexta-feira foram espancados e esfaqueados por um grupo de desconhecidos, em Adlershof, no sudoeste de Berlim, José Cesário adiantou que alguns estão a regressar a Portugal e que dois deles permaneciam quarta-feira hospitalizados.
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