billshcot
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A intenção de embalsamar o corpo de Hugo Chávez para que fique permanentemente exposto poderá não passar de uma promessa. Quem o admite é o presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, que considera "bastante difícil" que se concretize o que foi anunciado durante o velório do ex-chefe de estado.
Uma semana depois da morte de Chávez, cujo corpo tem estado exposto na Academia Militar de Caracas, o candidato governamental à presidência afirmou que "os preparativos [para o embalsamamento] já deveriam ter começado e a decisão deveria ter sido tomada muito antes". Apesar de confirmar que peritos russos e alemães já chegaram à Venezuela para iniciar o processo, Maduro alertou para o facto de "opiniões científicas" defenderem que, devido ao facto de o corpo já estar muito deteriorado, será "bastante difícil" que o processo de embalsamamento se concretize.
O sucessor escolhido por Chávez anunciou na última semana, recorde-se, que o ex presidente, que morreu no passado dia 5, vítima de cancro, seria embalsamado, a exemplo de políticos como Lenine, Ho Chi Minh e Mao Tse Tung.
A par desta questão, mantém-se a luta política da pré campanha. Após duras trocas de acusações com os seus opositores, Maduro afirma agora que apenas aceitará um debate com Henrique Capriles se este pedir perdão publicamente à família do ex-presidente por ter duvidado da data da sua morte, após aceitar ser o candidato da oposição às presidenciais de 14 de abril. E acrescentou que Capriles "cometeu graves ofensas contra a memória de Chávez".
Recorde-se que uma das filhas do ex-presidente venezuelano, Maria Gabriela, divulgou na passada terça feira uma carta em que assegurava que o pai falecera a 5 de março e apelou a quem afirma que a morte terá ocorrido antes que "não brinque" com a dor da família e do povo.
cm
Uma semana depois da morte de Chávez, cujo corpo tem estado exposto na Academia Militar de Caracas, o candidato governamental à presidência afirmou que "os preparativos [para o embalsamamento] já deveriam ter começado e a decisão deveria ter sido tomada muito antes". Apesar de confirmar que peritos russos e alemães já chegaram à Venezuela para iniciar o processo, Maduro alertou para o facto de "opiniões científicas" defenderem que, devido ao facto de o corpo já estar muito deteriorado, será "bastante difícil" que o processo de embalsamamento se concretize.
O sucessor escolhido por Chávez anunciou na última semana, recorde-se, que o ex presidente, que morreu no passado dia 5, vítima de cancro, seria embalsamado, a exemplo de políticos como Lenine, Ho Chi Minh e Mao Tse Tung.
A par desta questão, mantém-se a luta política da pré campanha. Após duras trocas de acusações com os seus opositores, Maduro afirma agora que apenas aceitará um debate com Henrique Capriles se este pedir perdão publicamente à família do ex-presidente por ter duvidado da data da sua morte, após aceitar ser o candidato da oposição às presidenciais de 14 de abril. E acrescentou que Capriles "cometeu graves ofensas contra a memória de Chávez".
Recorde-se que uma das filhas do ex-presidente venezuelano, Maria Gabriela, divulgou na passada terça feira uma carta em que assegurava que o pai falecera a 5 de março e apelou a quem afirma que a morte terá ocorrido antes que "não brinque" com a dor da família e do povo.
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