billshcot
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A maioria dos estudantes portugueses está a dormir pouco, o que prejudica o seu desempenho escolar.
Um estudo coordenado pela neurologista Teresa Paiva, no âmbito do projeto Sono Escolas, permitiu apurar que mais de 60 por cento dos estudantes portugueses com idades compreendidas entre os 12 e os 22 anos dormem menos de sete horas por noite nos dias de semana, sendo que mais de metade sofre de dores de cabeça.
Em declarações à rádio TSF, Teresa Paiva, especialista na área do sono, admitiu que já estava à espera que muitos estudantes apresentassem queixas de dores de cabeça frequentes, atendendo a que este é um dos primeiros sintomas que aparece devido às poucas horas de sono.
O estudo abrangeu um universo de quase sete mil estudantes e foi lançado em 2009, sendo que o projeto tem percorrido todo o país. Segundo Teresa Paiva, os resultados obtidos são "perfeitamente catastróficos", com "consequências dramáticas" já que os adolescentes que dormem pouco "ficam em situação deficitária face aos outros".
cm
Um estudo coordenado pela neurologista Teresa Paiva, no âmbito do projeto Sono Escolas, permitiu apurar que mais de 60 por cento dos estudantes portugueses com idades compreendidas entre os 12 e os 22 anos dormem menos de sete horas por noite nos dias de semana, sendo que mais de metade sofre de dores de cabeça.
Em declarações à rádio TSF, Teresa Paiva, especialista na área do sono, admitiu que já estava à espera que muitos estudantes apresentassem queixas de dores de cabeça frequentes, atendendo a que este é um dos primeiros sintomas que aparece devido às poucas horas de sono.
O estudo abrangeu um universo de quase sete mil estudantes e foi lançado em 2009, sendo que o projeto tem percorrido todo o país. Segundo Teresa Paiva, os resultados obtidos são "perfeitamente catastróficos", com "consequências dramáticas" já que os adolescentes que dormem pouco "ficam em situação deficitária face aos outros".
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