billshcot
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O forte agravamento da recessão pressionou as instituições internacionais a dar mais tempo ao Governo.
A ‘troika' aceitou dar mais um ano ao Governo para implementar a reforma do Estado. O corte de quatro mil milhões de euros na despesa pública poderá assim ser executado até 2015, permitindo que o esforço de cada ano seja suavizado. Este é um dos resultados que será hoje apresentado por Vítor Gaspar, ministro das Finanças, na conferência sobre a sétima avaliação do memorando de entendimento.
O Governo de Passos Coelho partiu para as negociações com o objectivo de alargar este prazo. Ao fim de 17 dias de reuniões - uma avaliação mais longa do que o habitual - as três instituições externas, Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu, aceitaram a pretensão do Executivo.
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A ‘troika' aceitou dar mais um ano ao Governo para implementar a reforma do Estado. O corte de quatro mil milhões de euros na despesa pública poderá assim ser executado até 2015, permitindo que o esforço de cada ano seja suavizado. Este é um dos resultados que será hoje apresentado por Vítor Gaspar, ministro das Finanças, na conferência sobre a sétima avaliação do memorando de entendimento.
O Governo de Passos Coelho partiu para as negociações com o objectivo de alargar este prazo. Ao fim de 17 dias de reuniões - uma avaliação mais longa do que o habitual - as três instituições externas, Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu, aceitaram a pretensão do Executivo.
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