billshcot
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O corte de 4.000 milhões de euros na despesa do Estado será alargado por um ano, passando Portugal a ter de o aplicar entre 2013 e 2015, e começará com um corte de 500 milhões de euros este ano.
Segundo o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, "esse exercício será divido em três anos, em vez dos dois inicialmente previstos", passando assim a abranger também 2015.
As poupanças começam já este ano com cortes e contenção de despesa para poupar o equivalente a 500 milhões de euros de forma estrutural, cujas áreas não foram no entanto explicadas pelo Governo na conferência de imprensa da apresentação da sétima revisão do programa de ajustamento pela 'troika' (composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).
"[O corte de 500 milhões de euros é] o início deste corte estrutural que vai ficar e perdurar no Estado. Foi pensado em grande colaboração com todos os ministérios. Dividiria este esforço inicial em duas partes: uma parte com cortes setoriais, cortes de eficiência, poupanças de organização, com uma parte específica aos vários ministérios", disse o governante.
Para estes cortes contribuirá também um novo programa de rescisões por mútuo acordo na Função Pública.
cm
Segundo o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, "esse exercício será divido em três anos, em vez dos dois inicialmente previstos", passando assim a abranger também 2015.
As poupanças começam já este ano com cortes e contenção de despesa para poupar o equivalente a 500 milhões de euros de forma estrutural, cujas áreas não foram no entanto explicadas pelo Governo na conferência de imprensa da apresentação da sétima revisão do programa de ajustamento pela 'troika' (composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).
"[O corte de 500 milhões de euros é] o início deste corte estrutural que vai ficar e perdurar no Estado. Foi pensado em grande colaboração com todos os ministérios. Dividiria este esforço inicial em duas partes: uma parte com cortes setoriais, cortes de eficiência, poupanças de organização, com uma parte específica aos vários ministérios", disse o governante.
Para estes cortes contribuirá também um novo programa de rescisões por mútuo acordo na Função Pública.
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