billshcot
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O secretário-geral da CGTP disse hoje que o Governo está a preparar "um monumental despedimento colectivo a que dá a designação de rescisões amigáveis".
"Na prática, o que se traduz é no despedimento de um número significativo de trabalhadores em todos os serviços e, simultaneamente, acentuar uma pressão, como nunca antes vista, em termos da redução de direitos e remunerações dos trabalhadores", disse Arménio Carlos em conferência de imprensa."É uma nova ofensiva contra os funcionários públicos", insistiu.
O Governo anunciou hoje que vai lançar um programa de rescisões por mútuo acordo na Função Pública já em 2013, mas não adiantou ainda detalhes sobre o mesmo, dizendo apenas que está a ser desenhado e que será apresentado aos parceiros sociais.
Para Arménio Carlos, é possível que o Estado faça cortes "sem despedimentos ou pressões", nomeadamente nos juros que paga, nas parcerias público-privadas ou na entrega de serviços à iniciativa privada.
"Está provado que não temos trabalhadores a mais na Administração Pública, estando, quando muito, mal distribuídos", disse. Arménio Carlos reagia assim à conferência de imprensa de Vítor Gaspar, no dia em que a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (afeta à CGTP) realiza uma manifestação em Lisboa, à porta do Ministério das Finanças.
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"Na prática, o que se traduz é no despedimento de um número significativo de trabalhadores em todos os serviços e, simultaneamente, acentuar uma pressão, como nunca antes vista, em termos da redução de direitos e remunerações dos trabalhadores", disse Arménio Carlos em conferência de imprensa."É uma nova ofensiva contra os funcionários públicos", insistiu.
O Governo anunciou hoje que vai lançar um programa de rescisões por mútuo acordo na Função Pública já em 2013, mas não adiantou ainda detalhes sobre o mesmo, dizendo apenas que está a ser desenhado e que será apresentado aos parceiros sociais.
Para Arménio Carlos, é possível que o Estado faça cortes "sem despedimentos ou pressões", nomeadamente nos juros que paga, nas parcerias público-privadas ou na entrega de serviços à iniciativa privada.
"Está provado que não temos trabalhadores a mais na Administração Pública, estando, quando muito, mal distribuídos", disse. Arménio Carlos reagia assim à conferência de imprensa de Vítor Gaspar, no dia em que a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (afeta à CGTP) realiza uma manifestação em Lisboa, à porta do Ministério das Finanças.
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