kokas
GF Ouro
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O que terá sido uma discussão fútil acabou em tragédia em Montalegre. Um homem de 45 anos, conhecido por ‘Estróquimoqui’, que já tinha cumprido uma pena por homicídio, morreu depois de ter sido empurrado de umas escadas. A vítima sofreu um traumatismo craniano e acabou por perder a vida horas depois, na unidade de saúde para a qual foi transportado.
Os contornos do acidente ainda não estão completamente determinados, e a falta de resultados da autópsia levou a Judiciária a não deter o suspeito que, no entanto, já terá sido interrogado e constituído arguido.
Tudo indica que vítima e agressor estavam embriagados. Ambos eram naturais de Montalegre e estavam desempregados. Viviam praticamente como sem-abrigos e envolviam-se regularmente em desacatos.
Segundo um vizinho que não se quis identificar por temer represálias, estes dois indivíduos, devido aos seus comportamentos, já há muito que estavam proibidos de frequentar estabelecimentos comerciais. Envolviam-se sempre em zaragatas.
A vítima era também muito conhecida. Em 1992, foi preso pelo homicídio da mulher, por afogamento, tendo sido condenado a 20 anos de cadeia. Saiu em liberdade depois de cumprir metade da pena e regressou à terra onde morava.
"Fomos chamados pela 01h00 da madrugada, para tomar conta da ocorrência. Os militares do posto de Montalegre estiveram no local e depois a P Judiciária foi acionada", afirmou ao CM Jorge Costa, capitão do posto da GNR de Chaves.
Refira-se, ainda, que o INEM quando chegou ao local, encontrou a vítima ainda com vida, levando-a para o centro de saúde de Montalegre, onde acabaria por falecer. Posteriormente, o cadáver foi para a morgue do Hospital de Chaves para ser efetuada a autópsia.
cm
Os contornos do acidente ainda não estão completamente determinados, e a falta de resultados da autópsia levou a Judiciária a não deter o suspeito que, no entanto, já terá sido interrogado e constituído arguido.
Tudo indica que vítima e agressor estavam embriagados. Ambos eram naturais de Montalegre e estavam desempregados. Viviam praticamente como sem-abrigos e envolviam-se regularmente em desacatos.
Segundo um vizinho que não se quis identificar por temer represálias, estes dois indivíduos, devido aos seus comportamentos, já há muito que estavam proibidos de frequentar estabelecimentos comerciais. Envolviam-se sempre em zaragatas.
A vítima era também muito conhecida. Em 1992, foi preso pelo homicídio da mulher, por afogamento, tendo sido condenado a 20 anos de cadeia. Saiu em liberdade depois de cumprir metade da pena e regressou à terra onde morava.
"Fomos chamados pela 01h00 da madrugada, para tomar conta da ocorrência. Os militares do posto de Montalegre estiveram no local e depois a P Judiciária foi acionada", afirmou ao CM Jorge Costa, capitão do posto da GNR de Chaves.
Refira-se, ainda, que o INEM quando chegou ao local, encontrou a vítima ainda com vida, levando-a para o centro de saúde de Montalegre, onde acabaria por falecer. Posteriormente, o cadáver foi para a morgue do Hospital de Chaves para ser efetuada a autópsia.
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