billshcot
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Os preços da eletricidade e do gás vão manter-se até maio, garantiu ontem a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
Segundo aquela entidade, não há razões para novos aumentos. Em maio, os preços das tarifas do mercado regulado, ou transitórias, serão revistos novamente.
A manutenção dos preços é uma boa notícia para os consumidores de energia, mas não será a regra destas tarifas transitórias, que visam precisamente "empurrar" os clientes para o chamado mercado livre, onde as empresas oferecem genericamente preços mais baixos.
No entanto, também estes preços livres podem subir sempre que a ERSE aumente os valores das tarifas transitórias. Com efeito, apesar dos descontos feitos pelos comercializadores, como a EDP Comercial e a Galp On, a maioria dos contratos em vigor prevê subidas nos preços sempre que as tarifas transitórias aumentem. A Iberdrola é a única exceção, prometendo não mexer nos preços até 2014.
Estes aumentos são aplicados mesmo nos contratos que têm a duração de um ano. Mas, neste caso, os consumidores podem rescindir o contrato e escolher outro fornecedor de energia, garantiu a Deco ao Correio da Manhã.
A indexação dos preços às tarifas reguladas do gás e da eletricidade levou a ERSE a recomendar aos comercializadores que, pelo menos, não acumulassem esse comportamento com exigência de fidelização. Ou seja, ou não exigem fidelização, ou se o fizerem, não deverão alterar os preços durante esse período. Qualquer que seja a opção, terão de fundamentar a sua posição perante a ERSE. A entidade reguladora também recomendou aos comercializadores que tenham à disposição dos clientes mais do que uma forma de pagamento. Por outro lado, os meios de pagamento também não podem ser usados "para excluir consumidores de determinadas ofertas".
cm
Segundo aquela entidade, não há razões para novos aumentos. Em maio, os preços das tarifas do mercado regulado, ou transitórias, serão revistos novamente.
A manutenção dos preços é uma boa notícia para os consumidores de energia, mas não será a regra destas tarifas transitórias, que visam precisamente "empurrar" os clientes para o chamado mercado livre, onde as empresas oferecem genericamente preços mais baixos.
No entanto, também estes preços livres podem subir sempre que a ERSE aumente os valores das tarifas transitórias. Com efeito, apesar dos descontos feitos pelos comercializadores, como a EDP Comercial e a Galp On, a maioria dos contratos em vigor prevê subidas nos preços sempre que as tarifas transitórias aumentem. A Iberdrola é a única exceção, prometendo não mexer nos preços até 2014.
Estes aumentos são aplicados mesmo nos contratos que têm a duração de um ano. Mas, neste caso, os consumidores podem rescindir o contrato e escolher outro fornecedor de energia, garantiu a Deco ao Correio da Manhã.
A indexação dos preços às tarifas reguladas do gás e da eletricidade levou a ERSE a recomendar aos comercializadores que, pelo menos, não acumulassem esse comportamento com exigência de fidelização. Ou seja, ou não exigem fidelização, ou se o fizerem, não deverão alterar os preços durante esse período. Qualquer que seja a opção, terão de fundamentar a sua posição perante a ERSE. A entidade reguladora também recomendou aos comercializadores que tenham à disposição dos clientes mais do que uma forma de pagamento. Por outro lado, os meios de pagamento também não podem ser usados "para excluir consumidores de determinadas ofertas".
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