billshcot
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Luís Filipe Menezes diz que o ministro das Finanças não devia aumentar tanto os impostos.
O conselheiro de Estado e candidato do PSD ao Porto, Luís Filipe Menezes, defendeu este sábado que o ministro das Finanças deveria ter "mais sensibilidade social" e que a subida dos impostos deveria ter sido "mais temperada".
"Se eu compreendo que a herança foi muito má, se eu compreendo que a estratégia global é correta, eu, nos detalhes, gostaria de ter um ministro das Finanças com mais sensibilidade social", sustentou Menezes à margem do debate "Turismo no Porto – Um Pilar para o Desenvolvimento", promovido pela sua candidatura.
Para o candidato, "o Governo tem razão [quando alega] que a conjuntura internacional não ajudou" à recuperação interna, "na medida em que as exportações, que estavam a suportar a economia, caíram porque os principais parceiros comerciais entraram também em crise".
"Essa é uma desculpa, mas não é a única desculpa possível", sustentou o social-democrata.
Para Menezes, na base da atual situação do país – o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou na sexta-feira que o Governo reviu com a 'troika' as suas projeções macroeconómicas, esperando agora mais do dobro da recessão para este ano e um desemprego de quase 19% na parte final do ano – está também uma exagerada subida da carga fiscal.
cm
O conselheiro de Estado e candidato do PSD ao Porto, Luís Filipe Menezes, defendeu este sábado que o ministro das Finanças deveria ter "mais sensibilidade social" e que a subida dos impostos deveria ter sido "mais temperada".
"Se eu compreendo que a herança foi muito má, se eu compreendo que a estratégia global é correta, eu, nos detalhes, gostaria de ter um ministro das Finanças com mais sensibilidade social", sustentou Menezes à margem do debate "Turismo no Porto – Um Pilar para o Desenvolvimento", promovido pela sua candidatura.
Para o candidato, "o Governo tem razão [quando alega] que a conjuntura internacional não ajudou" à recuperação interna, "na medida em que as exportações, que estavam a suportar a economia, caíram porque os principais parceiros comerciais entraram também em crise".
"Essa é uma desculpa, mas não é a única desculpa possível", sustentou o social-democrata.
Para Menezes, na base da atual situação do país – o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou na sexta-feira que o Governo reviu com a 'troika' as suas projeções macroeconómicas, esperando agora mais do dobro da recessão para este ano e um desemprego de quase 19% na parte final do ano – está também uma exagerada subida da carga fiscal.
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