billshcot
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Produtor Bruno Galvão dedica este sábado sessão no Teatro Rivoli, no Porto, à equipa médica que ajudou a salvar a sua mãe.
É com uma sessão do musical ‘Zorro' e um brinde que Bruno Galvão, ator, cantor e produtor, de 28 anos, agradece aos médicos, enfermeiros e restante pessoal do Hospital de Gaia, que trataram a sua mãe, Lúcia Fidalgo, de 61 anos, a um cancro.
"Quis agradecer expressamente a quem salvou a minha mãe, dizer à sociedade que, apesar do estado em que se encontra o país, há entidades, como o Hospital de Gaia, que funcionam bem e, ainda, dar um sinal de esperança a quem sofre de um doença semelhante, dizer que vale a pena lutar", frisa ao CM Bruno Galvão.
Foram doados 200 bilhetes para as pessoas que trabalham no hospital, "todas as que me tocaram, desde médico a auxiliares, pois foram sempre extremamente generosos, humanos e grandes profissionais", adianta ao CM a mãe de Bruno, Lúcia Fidalgo, de 61 anos.
A vida desta família faz-se de idas e voltas e para mãe e filho "a esperança não morre nunca". Lúcia aterrou em Portugal em 1974, integrada na vaga de pessoas que deixaram Angola e encontraram um país "onde não havia emprego para todos". Rumou ao Brasil, onde nasceu o filho Bruno e acabou depois por regressar aos países que sempre amou. "Estava em Angola em 2011, quando comecei a sentir-me doente. Voltei a Portugal e quando cheguei ao Hospital de Gaia já estava bastante mal. Fui operada, colocaram-me uma prótese, fiz quimioterapia e passei a ser visita assídua daquele estabelecimento hospitalar. Trataram-me com muito carinho durante todo este tempo. A última operação a que fui submetida durou 11 horas e felizmente estou aqui para contar", diz emocionada. Agora, apoia o filho na homenagem que sobe ao palco este sábado pelas 17h00. "Dedicamos o espetáculo a essas pessoas, que passam dias e noites a cuidar de outros, com uma atitude que já começa a ser rara de encontrar nos dias de hoje. O meu filho não esquece quem lhe salvou a mãe", frisa.
O musical ‘Zorro', um original que leva 18 atores a palco e movimenta uma equipa de 100 pessoas, tem produção de Bruno Galvão e vai continuar em cena, no Teatro Rivoli, até 30 de março.
cm
É com uma sessão do musical ‘Zorro' e um brinde que Bruno Galvão, ator, cantor e produtor, de 28 anos, agradece aos médicos, enfermeiros e restante pessoal do Hospital de Gaia, que trataram a sua mãe, Lúcia Fidalgo, de 61 anos, a um cancro.
"Quis agradecer expressamente a quem salvou a minha mãe, dizer à sociedade que, apesar do estado em que se encontra o país, há entidades, como o Hospital de Gaia, que funcionam bem e, ainda, dar um sinal de esperança a quem sofre de um doença semelhante, dizer que vale a pena lutar", frisa ao CM Bruno Galvão.
Foram doados 200 bilhetes para as pessoas que trabalham no hospital, "todas as que me tocaram, desde médico a auxiliares, pois foram sempre extremamente generosos, humanos e grandes profissionais", adianta ao CM a mãe de Bruno, Lúcia Fidalgo, de 61 anos.
A vida desta família faz-se de idas e voltas e para mãe e filho "a esperança não morre nunca". Lúcia aterrou em Portugal em 1974, integrada na vaga de pessoas que deixaram Angola e encontraram um país "onde não havia emprego para todos". Rumou ao Brasil, onde nasceu o filho Bruno e acabou depois por regressar aos países que sempre amou. "Estava em Angola em 2011, quando comecei a sentir-me doente. Voltei a Portugal e quando cheguei ao Hospital de Gaia já estava bastante mal. Fui operada, colocaram-me uma prótese, fiz quimioterapia e passei a ser visita assídua daquele estabelecimento hospitalar. Trataram-me com muito carinho durante todo este tempo. A última operação a que fui submetida durou 11 horas e felizmente estou aqui para contar", diz emocionada. Agora, apoia o filho na homenagem que sobe ao palco este sábado pelas 17h00. "Dedicamos o espetáculo a essas pessoas, que passam dias e noites a cuidar de outros, com uma atitude que já começa a ser rara de encontrar nos dias de hoje. O meu filho não esquece quem lhe salvou a mãe", frisa.
O musical ‘Zorro', um original que leva 18 atores a palco e movimenta uma equipa de 100 pessoas, tem produção de Bruno Galvão e vai continuar em cena, no Teatro Rivoli, até 30 de março.
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