billshcot
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Desde há vários anos que um toxicodependente de Angeja, Albergaria-a-Velha, ameaça de morte a mulher e o cunhado, um GNR reformado.
Anteontem, o ex-militar da guarda denunciou o caso e uma patrulha deslocou-se à casa, onde apreendeu três espingardas, um punhal, uma catana, um sabre e munições. O arguido foi identificado e aguarda o decorrer do inquérito em liberdade. A apreensão das armas ocorreu à hora de almoço após mais uma violenta discussão familiar, em que o toxicodependente, de 46 anos, voltou a ameaçar a mulher e o cunhado.
Cerca das 19h00 do mesmo dia, algumas horas após a busca, uma nova discussão, agora sem armas, motivou nova intervenção da GNR.
Segundo um amigo da família, os três habitam na mesma casa que herdaram dos pais do militar reformado e da irmã. Na origem das discussões está a exigência do homem de 46 anos para que lhe deem dinheiro.
"Durante muito tempo eles davam lhe o que ele pedia, mas agora começaram a recusar e ele tornou-se muito violento", explicou ao Correio da Manhã o amigo.
"Eles vivem num inferno e durante muitos anos viveram calados, por vergonha, mas agora já não aguentam mais", acrescenta o amigo.
cm
Anteontem, o ex-militar da guarda denunciou o caso e uma patrulha deslocou-se à casa, onde apreendeu três espingardas, um punhal, uma catana, um sabre e munições. O arguido foi identificado e aguarda o decorrer do inquérito em liberdade. A apreensão das armas ocorreu à hora de almoço após mais uma violenta discussão familiar, em que o toxicodependente, de 46 anos, voltou a ameaçar a mulher e o cunhado.
Cerca das 19h00 do mesmo dia, algumas horas após a busca, uma nova discussão, agora sem armas, motivou nova intervenção da GNR.
Segundo um amigo da família, os três habitam na mesma casa que herdaram dos pais do militar reformado e da irmã. Na origem das discussões está a exigência do homem de 46 anos para que lhe deem dinheiro.
"Durante muito tempo eles davam lhe o que ele pedia, mas agora começaram a recusar e ele tornou-se muito violento", explicou ao Correio da Manhã o amigo.
"Eles vivem num inferno e durante muitos anos viveram calados, por vergonha, mas agora já não aguentam mais", acrescenta o amigo.
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