billshcot
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O tropeção de ontem do papa Francisco, na sala Clementina, não teve consequências, mas suscitou algumas interrogações sobre o estado de saúde de Jorge Bergoglio.
Com 76 anos, o papa vive desde os 21 com um pulmão, devido a uma pneumonia grave e à presença de quistos. Os papas modernos enfrentam uma carga de trabalho extenuante, nomeadamente uma maratona de viagens, o que poderá agudizar os problemas de saúde. Mas, por agora, este problema é minimizado. "Se a metade restante do pulmão é saudável, não há problema em viver uma vida normal, como alguém daquela idade", afirmou um pneumologista francês, Yves Martinet. Em 2007, Jorge Bergoglio sofreu uma inflamação aguda do nervo ciático, que o impediu de ir a Roma, ao consistório convocado por Bento XVI.
Ontem, na cerimónia de saudação aos cardeais, o papa Francisco abordou o tema ‘diabo’ pela segunda vez desde que foi eleito. Na missa que encerrou o Conclave, na Capela Sistina, o pontífice lembrou que "quando não se confessa Jesus Cristo, confessa-se a mundanidade do diabo, do demónio". Ontem, voltou a falar no diabo: "não cedamos nunca ao pessimismo, à amargura que o diabo nos oferece todos os dias", referiu Francisco. Estas referências ao eterno e poderoso inimigo não mereceram grandes comentários por parte do Vaticano, mas vários especialistas lembram que este é um estilo muito próprio de Bergoglio. Há três anos, na campanha que promoveu contra a legalização do casamento gay na Argentina e que agudizou o litígio com a presidente Cristina Kirchner, Bergoglio considerou que a lei "é obra do diabo".
Para já, o pontificado de Francisco tem sido marcado por algumas surpresas: não quer um lugar especial à mesa, na Casa de Santa Marta, sentando-se onde houver lugar, entre os cardeais, anda com eles de autocarro e não na viatura reservada ao Pontífice, foi num carro da polícia buscar os haveres, fez questão de pagar a conta do hotel e até deu uma esmola a um pobre. Tudo diferente do que é habitual nos papas.
cm
Com 76 anos, o papa vive desde os 21 com um pulmão, devido a uma pneumonia grave e à presença de quistos. Os papas modernos enfrentam uma carga de trabalho extenuante, nomeadamente uma maratona de viagens, o que poderá agudizar os problemas de saúde. Mas, por agora, este problema é minimizado. "Se a metade restante do pulmão é saudável, não há problema em viver uma vida normal, como alguém daquela idade", afirmou um pneumologista francês, Yves Martinet. Em 2007, Jorge Bergoglio sofreu uma inflamação aguda do nervo ciático, que o impediu de ir a Roma, ao consistório convocado por Bento XVI.
Ontem, na cerimónia de saudação aos cardeais, o papa Francisco abordou o tema ‘diabo’ pela segunda vez desde que foi eleito. Na missa que encerrou o Conclave, na Capela Sistina, o pontífice lembrou que "quando não se confessa Jesus Cristo, confessa-se a mundanidade do diabo, do demónio". Ontem, voltou a falar no diabo: "não cedamos nunca ao pessimismo, à amargura que o diabo nos oferece todos os dias", referiu Francisco. Estas referências ao eterno e poderoso inimigo não mereceram grandes comentários por parte do Vaticano, mas vários especialistas lembram que este é um estilo muito próprio de Bergoglio. Há três anos, na campanha que promoveu contra a legalização do casamento gay na Argentina e que agudizou o litígio com a presidente Cristina Kirchner, Bergoglio considerou que a lei "é obra do diabo".
Para já, o pontificado de Francisco tem sido marcado por algumas surpresas: não quer um lugar especial à mesa, na Casa de Santa Marta, sentando-se onde houver lugar, entre os cardeais, anda com eles de autocarro e não na viatura reservada ao Pontífice, foi num carro da polícia buscar os haveres, fez questão de pagar a conta do hotel e até deu uma esmola a um pobre. Tudo diferente do que é habitual nos papas.
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