billshcot
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Encurralados pela GNR no armazém de uma empresa de transportes desativada, na Gafanha da Nazaré, Ílhavo, dois assaltantes fugiram para o telhado de uma casa vizinha. A patrulha disparou um tiro e os ladrões, tio e sobrinho, de 27 e 16 anos, desceram e entregaram-se sem oferecer resistência. Tinham furtado vários metros de fio de cobre.
O caso ocorreu na madrugada de ontem e deixou os moradores assustados. Apesar de as perseguições a ladrões que atacam o armazém na rua Rainha Santa já se terem tornado regulares, nunca antes um assaltante tinha invadido uma das residências da pequena rua que não tem saída.
"Ouvi um barulho, depois um disparo e vozes exaltadas no exterior, mas não sabia que tinham saltado para o telhado da casa", explicou ao CM Cristiana Santos, que reside na habitação que serviu de refúgio improvisado para os ladrões. "Quando soube que eles tinham estado no telhado, fiquei muito assustada", acrescentou a mulher.
"Os assaltos aqui são diários. Vivemos num autêntico sobressalto, mas a GNR não pode fazer mais que aquilo que já faz. Aliás, caso não fosse a Guarda, isto era pior", sublinhou a vizinha Fernanda Silva.
"Já perdemos a conta às vezes que a GNR cá veio, e já nem dávamos importância. Mas nunca antes tinham fugido para as casas", frisou Cristiana.
O armazém está desativado há vários anos, após um processo de insolvência da empresa de transportes. Com acesso por um descampado nas traseiras, torna-se um alvo fácil para os ladrões que vão à procura de fios em cobre.
Tio e sobrinho foram detidos e aguardam, agora, julgamento em liberdade.
cm
O caso ocorreu na madrugada de ontem e deixou os moradores assustados. Apesar de as perseguições a ladrões que atacam o armazém na rua Rainha Santa já se terem tornado regulares, nunca antes um assaltante tinha invadido uma das residências da pequena rua que não tem saída.
"Ouvi um barulho, depois um disparo e vozes exaltadas no exterior, mas não sabia que tinham saltado para o telhado da casa", explicou ao CM Cristiana Santos, que reside na habitação que serviu de refúgio improvisado para os ladrões. "Quando soube que eles tinham estado no telhado, fiquei muito assustada", acrescentou a mulher.
"Os assaltos aqui são diários. Vivemos num autêntico sobressalto, mas a GNR não pode fazer mais que aquilo que já faz. Aliás, caso não fosse a Guarda, isto era pior", sublinhou a vizinha Fernanda Silva.
"Já perdemos a conta às vezes que a GNR cá veio, e já nem dávamos importância. Mas nunca antes tinham fugido para as casas", frisou Cristiana.
O armazém está desativado há vários anos, após um processo de insolvência da empresa de transportes. Com acesso por um descampado nas traseiras, torna-se um alvo fácil para os ladrões que vão à procura de fios em cobre.
Tio e sobrinho foram detidos e aguardam, agora, julgamento em liberdade.
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