billshcot
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O exército colombiano destruiu o "maior centro de armazenamento de drogas" das FARC e apreendeu quatro toneladas de cocaína que se destinavam aos EUA e à América Central, afirmou no sábado à agência EFE fonte militar que liderou a operação.
A operação do exército colombiano levada a cabo contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) teve lugar na terça-feira nas proximidades da aldeia de Zanjal, departamento de Cauca, no sudoeste do país, precisou o comandante da Brigada Especial Contra o Narcotráfico, coronel Jorge Mora.
À chegada ao local, de aproximadamente 500 metros quadrados e com capacidade para acolher até setenta pessoas, os soldados colombianos e os guerrilheiros das FARC envolveram-se numa longa troca de tiros, tendo os últimos acabado por fugir.
"Esta descoberta é considerada um dos mais graves golpes para as finanças das FARC", afirmou á agência EFE o comandante da Brigada Especial Contra o Narcotráfico.
O centro funcionava como principal fonte de financiamento de seis frentes das FARC que operam nos departamentos de Valle del Cauca, situado no oeste da Colômbia, e Nariño, na fronteira com o Equador, precisou o mesmo responsável.
nmt
A operação do exército colombiano levada a cabo contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) teve lugar na terça-feira nas proximidades da aldeia de Zanjal, departamento de Cauca, no sudoeste do país, precisou o comandante da Brigada Especial Contra o Narcotráfico, coronel Jorge Mora.
À chegada ao local, de aproximadamente 500 metros quadrados e com capacidade para acolher até setenta pessoas, os soldados colombianos e os guerrilheiros das FARC envolveram-se numa longa troca de tiros, tendo os últimos acabado por fugir.
"Esta descoberta é considerada um dos mais graves golpes para as finanças das FARC", afirmou á agência EFE o comandante da Brigada Especial Contra o Narcotráfico.
O centro funcionava como principal fonte de financiamento de seis frentes das FARC que operam nos departamentos de Valle del Cauca, situado no oeste da Colômbia, e Nariño, na fronteira com o Equador, precisou o mesmo responsável.
nmt