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Dívida direta do Estado supera os 200 mil milhões de euros em fevereiro

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A dívida pública direta do Estado superou os 200 mil milhões de euros no final de fevereiro, de acordo com o IGCP, que diz ainda que Portugal só deverá receber a próxima tranche do empréstimo internacional em maio.

No seu boletim mensal hoje publicado, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública -- IGCP diz que terá atingido em fevereiro os 200.194 milhões de euros o valor da dívida direta do Estado (não consolidada para efeitos de contabilidade nacional, ou seja, inclui toda a dívida emitida pelo Estado, até a que está nas mãos de entidades públicas e que normalmente são retiradas na contabilização feita por Bruxelas e pelas autoridades estatísticas).

O IGCP diz ainda que só em maio Portugal deverá receber a próxima tranche do empréstimo, na sequência da avaliação positiva da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira pela 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), que ficou conhecida na sexta-feira em conferência de imprensa dada pelo Ministério das Finanças.

O desembolso de 2 mil milhões de euros (1,3 mil milhões de euros e 700 milhões de euros do FMI) está dependente como habitualmente da aprovação da avaliação pelo ECOFIN, pelo Eurogrupo e pelo conselho de administração do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No mês de fevereiro, os fluxos registados nos instrumentos de investimento dos particulares em dívida do Estado ficaram praticamente inalterados face a meses anteriores.

Os certificados de aforro registaram um aumento líquido no saldo global de 11 milhões de euros, para um total de 9.695 milhões de euros, enquanto os certificados do tesouro, cujas novas subscrições estão suspensas acabaram por perder 3 milhões de euros em fevereiro.










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