kokas
GF Ouro
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O Departamento de Estado dos EUA confirmou esta segunda-feira que aviões do Governo sírio dispararam rockets contra o Norte do Líbano, no que classificou como “uma escalada significativa”.
Esta não é a primeira vez que o conflito na Síria atravessa as fronteiras do país. Já houve projécteis que acabaram por chegar à Turquia (e também ao Líbano), houve um incidente em que pelo menos 48 militares sírios foram mortos por insurrectos no Iraque, e a Turquia também retaliou contra um ataque no seu território.
Mas esta terá sido a primeira vez no conflito, que começou com protestos há dois anos e que se transformou numa guerra civil, que avisões atacaram alvos no Líbano.
O ataque segue-se a repetidos avisos do regime sírio ao Líbano de que a fronteira estava a ser usada por combatentes estrangeiros para entrarem no país.
Fontes dizem que a zona bombardeada é usada pelos rebeldes que entram e saem da Síria, e que a população local libanesa se põe ao regime de Assad.
Em nenhum país o conflito na Síria tem eco como no Líbano, um antigo protectorado do poderoso vizinho, e onde a divisão da guerra civil na Síria, entre alauitas (seita com origem no xiismo) e sunitas, faz lembrar a divisão entre xiitas e sunitas no Líbano. Já houve conflitos entre grupos pró e anti-Assad no país, e ainda ontem uma agressão contra quatro líderes religiosos sunitas por xiitas em dois ataques em Beirute levantou de novo estes medos.
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Esta não é a primeira vez que o conflito na Síria atravessa as fronteiras do país. Já houve projécteis que acabaram por chegar à Turquia (e também ao Líbano), houve um incidente em que pelo menos 48 militares sírios foram mortos por insurrectos no Iraque, e a Turquia também retaliou contra um ataque no seu território.
Mas esta terá sido a primeira vez no conflito, que começou com protestos há dois anos e que se transformou numa guerra civil, que avisões atacaram alvos no Líbano.
O ataque segue-se a repetidos avisos do regime sírio ao Líbano de que a fronteira estava a ser usada por combatentes estrangeiros para entrarem no país.
Fontes dizem que a zona bombardeada é usada pelos rebeldes que entram e saem da Síria, e que a população local libanesa se põe ao regime de Assad.
Em nenhum país o conflito na Síria tem eco como no Líbano, um antigo protectorado do poderoso vizinho, e onde a divisão da guerra civil na Síria, entre alauitas (seita com origem no xiismo) e sunitas, faz lembrar a divisão entre xiitas e sunitas no Líbano. Já houve conflitos entre grupos pró e anti-Assad no país, e ainda ontem uma agressão contra quatro líderes religiosos sunitas por xiitas em dois ataques em Beirute levantou de novo estes medos.
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