billshcot
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Uma menina de 12 anos ficou gravemente ferida ao ser atropelada quando saía de casa de bicicleta, ontem pelas 10h15, em Estarreja. Fátima Alexandra sofreu um traumatismo craniano e havia suspeita de várias fraturas. Foi transportada para o Hospital Pediátrico de Coimbra, onde ficou internada. O acidente ocorreu na mesma zona onde a mãe da criança morreu ao ser atropelada por um camião.
"Há dois anos vivi uma tragédia com a morte da minha mulher, alguns metros abaixo deste local. Hoje a minha filha foi atropelada. Isto faz-me estar revoltado, porque é uma dor muito grande e ninguém faz nada para travar os acidentes nesta estrada", comentou ao CM José Alves, pai da menina.
Os moradores dizem que já perderam a conta aos acidentes na rua Doutor António Duarte Oliveira. Todos eles, supostamente, causados pelo excesso de velocidade dos automóveis. "Os carros passam aqui a mais de 120 km/h, sem respeito por quem cá vive. A rua não tem passeios e assim que saímos de casa estamos em perigo", diz José Alves.
Segundo o pai da criança, Fátima Alexandra não terá tomado todos os cuidados ao sair de casa e foi de imediato colhida por um automóvel que a projetou cerca de quatro metros. "Por acaso, desta vez, a velocidade do carro não era muito elevada, mas foi o suficiente para a atropelar", diz o pai da menor.
José refere que a junta de freguesia já foi alertada para esta situação, mas até agora não tomou qualquer medida. "Não ligam nada às queixas dos moradores e os acidentes vão-se sucedendo", afirma , revoltado.
O Correio da Manhã tentou contactar a junta de freguesia, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
cm
"Há dois anos vivi uma tragédia com a morte da minha mulher, alguns metros abaixo deste local. Hoje a minha filha foi atropelada. Isto faz-me estar revoltado, porque é uma dor muito grande e ninguém faz nada para travar os acidentes nesta estrada", comentou ao CM José Alves, pai da menina.
Os moradores dizem que já perderam a conta aos acidentes na rua Doutor António Duarte Oliveira. Todos eles, supostamente, causados pelo excesso de velocidade dos automóveis. "Os carros passam aqui a mais de 120 km/h, sem respeito por quem cá vive. A rua não tem passeios e assim que saímos de casa estamos em perigo", diz José Alves.
Segundo o pai da criança, Fátima Alexandra não terá tomado todos os cuidados ao sair de casa e foi de imediato colhida por um automóvel que a projetou cerca de quatro metros. "Por acaso, desta vez, a velocidade do carro não era muito elevada, mas foi o suficiente para a atropelar", diz o pai da menor.
José refere que a junta de freguesia já foi alertada para esta situação, mas até agora não tomou qualquer medida. "Não ligam nada às queixas dos moradores e os acidentes vão-se sucedendo", afirma , revoltado.
O Correio da Manhã tentou contactar a junta de freguesia, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
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