billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
O Governo prepara-se para fechar o Instituto de Odivelas e tornar o Colégio Militar um externato misto, no âmbito da reforma do ensino militar. Quem o garante é a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Militar (APEECM), que acusa o ministro da Defesa Nacional, Aguiar- Branco, de "condenar à destruição" os dois estabelecimentos.
Como forma de protesto, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Instituto de Odivelas promove amanhã, a partir das 20h00, uma vigília na escola.
Ao CM, fonte oficial do Ministério da Defesa escusou-se a comentar, garantindo que em breve serão conhecidas as conclusões a que chegou a comissão para a reforma do ensino militar, dirigida por Joaquim Azevedo.
"Temos indicações de que a comissão, que recusou ouvir os pais, vai propor o fecho do Instituto de Odivelas e tornar o Colégio Militar um externato misto igual aos outros. O problema não é o ser misto, mas é o facto de acabarem com o internato, que é um ingrediente fundamental", afirma Paulo Amaral, presidente da APEECM.
Este dirigente considera que as mudanças propostas não resolverão o problema financeiro e sugere alternativas. "Preconizamos um modelo com gestão integrada e serviços partilhados, que pouparia 20 por cento nos custos. Nós, pais, continuaríamos a pagar 7 mil euros por ano e o Estado pagaria 6 mil, equivalente à média nacional, e seria suficiente", afirmou.
Segundo números a que o Correio da Manhã teve acesso, Colégio Militar, Instituto de Odivelas e Instituto Pupilos do Exército têm 820 alunos e 550 colaboradores. Cada aluno custa ao Estado, por ano, 12 mil euros no Colégio Militar, 10 mil no Instituto de Odivelas e 30 mil nos Pupilos.
cm
Como forma de protesto, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Instituto de Odivelas promove amanhã, a partir das 20h00, uma vigília na escola.
Ao CM, fonte oficial do Ministério da Defesa escusou-se a comentar, garantindo que em breve serão conhecidas as conclusões a que chegou a comissão para a reforma do ensino militar, dirigida por Joaquim Azevedo.
"Temos indicações de que a comissão, que recusou ouvir os pais, vai propor o fecho do Instituto de Odivelas e tornar o Colégio Militar um externato misto igual aos outros. O problema não é o ser misto, mas é o facto de acabarem com o internato, que é um ingrediente fundamental", afirma Paulo Amaral, presidente da APEECM.
Este dirigente considera que as mudanças propostas não resolverão o problema financeiro e sugere alternativas. "Preconizamos um modelo com gestão integrada e serviços partilhados, que pouparia 20 por cento nos custos. Nós, pais, continuaríamos a pagar 7 mil euros por ano e o Estado pagaria 6 mil, equivalente à média nacional, e seria suficiente", afirmou.
Segundo números a que o Correio da Manhã teve acesso, Colégio Militar, Instituto de Odivelas e Instituto Pupilos do Exército têm 820 alunos e 550 colaboradores. Cada aluno custa ao Estado, por ano, 12 mil euros no Colégio Militar, 10 mil no Instituto de Odivelas e 30 mil nos Pupilos.
cm