billshcot
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Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae Capital, salienta importância de economias baseadas em mão de obra barata.
“Diz-se que não se deve ter economias baseadas em mão de obra barata. Eu não sei porque não. Porque se não for a mão de obra barata não há emprego para ninguém”, argumentou o presidente da Sonae, Belmiro de Azevedo.
“Não há milagres”, vincou o empresário.
Na leitura de Belmiro, “há muitas atividades, nomeadamente no sector primário, em que a mão de obra, que Portugal tem muita e em excesso, é indispensável para que possam continuar”. Uma vantagem para o setor primário, apontou o empresário, é o clima do país, que “é de borla”.
Belmiro de Azevedo falou também das manifestações de contestação ao Governo de Passos Coelho, descrevendo-as como “um Carnaval mais ou menos permanente”, mas ainda assim preferíveis ao silêncio.
“Enquanto o povo se manifesta a gente pode dormir mais descansado. O pior é quando não se manifesta. Eu gostava que os nossos governantes, neste momento, não jogassem o jogo dos protestantes. E quanto mais o Governo aparecer mais o espetáculo continua”, disse. “Não se governa na rua”, rematou o empresário.
cm
“Diz-se que não se deve ter economias baseadas em mão de obra barata. Eu não sei porque não. Porque se não for a mão de obra barata não há emprego para ninguém”, argumentou o presidente da Sonae, Belmiro de Azevedo.
“Não há milagres”, vincou o empresário.
Na leitura de Belmiro, “há muitas atividades, nomeadamente no sector primário, em que a mão de obra, que Portugal tem muita e em excesso, é indispensável para que possam continuar”. Uma vantagem para o setor primário, apontou o empresário, é o clima do país, que “é de borla”.
Belmiro de Azevedo falou também das manifestações de contestação ao Governo de Passos Coelho, descrevendo-as como “um Carnaval mais ou menos permanente”, mas ainda assim preferíveis ao silêncio.
“Enquanto o povo se manifesta a gente pode dormir mais descansado. O pior é quando não se manifesta. Eu gostava que os nossos governantes, neste momento, não jogassem o jogo dos protestantes. E quanto mais o Governo aparecer mais o espetáculo continua”, disse. “Não se governa na rua”, rematou o empresário.
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