• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Síria está à beira da "completa destruição"

billshcot

Banido
Entrou
Nov 10, 2010
Mensagens
16,633
Gostos Recebidos
156
Os Governos internacionais deverão agir rapidamente para impedir a "completa destruição" da Síria, alertou na segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Ao condenar a "força brutal" usada pelo regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, nos últimos dois anos, Ban Ki-moon disse, citado em comunicado, que o "mundo assiste hoje às consequências com horror", defendendo que os responsáveis deverão enfrentar a justiça.

Ao salientar um balanço de "bem mais de 70 mil mortos", uma crise humanitária com mais de três milhões de deslocados, cidades e vilas destruídas, o secretário-geral da ONU apontou que "este é o resultado da escolha das armas em detrimento do diálogo político pacífico e de uma mudança genuína", segundo um dos seus porta-vozes, Eduardo del Buey.

Ban Ki-moon reiterou o apelo à "urgência de se alcançar uma solução política enquanto ainda é tempo de impedir a completa destruição da Síria".

"O objetivo final é claro para todos -- tem de haver um fim para a violência, uma rutura com o passado e uma transição para uma nova Síria, em que os direitos de todas as comunidades são protegidos e as aspirações legítimas de todos os sírios pela liberdade, dignidade e justiça são atendidas", disse.

O secretário-geral da ONU exortou todos os países, "em particular os membros do Conselho de Segurança, a encontrarem unidade e darem todo o seu apoio" aos esforços do enviado das Nações Unidas e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, para que seja encontrada uma solução política.

A Rússia tem defendido Assad e bloqueou três resoluções para uma maior pressão sobre o presidente sírio, enquanto os Estados Unidos, Reino Unido e França têm reforçado a ajuda à oposição síria nos últimos meses.

cm
 
Topo