billshcot
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Os desalojados de Fukushima, zona devastada pelo tsunami de 2011, voluntariaram-se para plantar cerca de 190 km de cerejeiras para permitir o retorno àquela zona daqui a 30 anos, noticia esta terça-feira a agência japonesa Jiji.
Segundo a Jiji Press, os organizadores deste projecto vão plantar cerca de 20 mil árvores nos próximos 10 anos, na zona costeira de Fukushima.
A líder do projecto, Yumiko Nishimoto, de 59 anos, disse à Jiji que o objectivo é permitir que toda a gente possa “voltar a Fukushima daqui a 30 anos” e ainda “deixar as comunidades locais orgulhosas” face às gerações vindouras.
Na altura do sismo – que provocou o tsunami -, em Março de 2011, Nishimoto e o marido deixaram a casa que tinham na cidade de Hirono, a menos de 30 km a sul da zona nuclear, mas voltaram no final desse ano.
Para iniciar o projecto, a activista inspirou-se em imagens que viu na televisão de flores de cerejeira nas zonas que tinham sido evacuadas nas zonas onde ocorreu um acidente nuclear na sequência do terramoto.
Apesar de os cientistas afirmarem que algumas áreas podem ser inabitáveis por décadas, a zona de evacuação obrigatória tem vindo a diminuir com o decréscimo dos níveis de radiação, sendo que a zona sul tem condições para ser repovoada mais rapidamente.
Várias zonas de Fukushima foram desocupadas na sequência do pior acidente nuclear do mundo, quando os reactores entraram em colapso, depois de inundados devido ao tsunami que abalou o nordeste do país em 2011.
O sismo que gerou o tsunami teve magnitude 9 na escala de Richter e provocou mais de 19 mil mortos e desaparecidos.
As flores de cerejeira, denominadas ‘sakura’, têm um lugar de destaque no Japão, cujo culto está associado a recomeços, pois surgem no mesmo período do início das aulas e do ano fiscal japonês, no primeiro dia de Abril.
Durante o período em que as flores aparecem, os japoneses realizam festas sob as árvores.
nmt
Segundo a Jiji Press, os organizadores deste projecto vão plantar cerca de 20 mil árvores nos próximos 10 anos, na zona costeira de Fukushima.
A líder do projecto, Yumiko Nishimoto, de 59 anos, disse à Jiji que o objectivo é permitir que toda a gente possa “voltar a Fukushima daqui a 30 anos” e ainda “deixar as comunidades locais orgulhosas” face às gerações vindouras.
Na altura do sismo – que provocou o tsunami -, em Março de 2011, Nishimoto e o marido deixaram a casa que tinham na cidade de Hirono, a menos de 30 km a sul da zona nuclear, mas voltaram no final desse ano.
Para iniciar o projecto, a activista inspirou-se em imagens que viu na televisão de flores de cerejeira nas zonas que tinham sido evacuadas nas zonas onde ocorreu um acidente nuclear na sequência do terramoto.
Apesar de os cientistas afirmarem que algumas áreas podem ser inabitáveis por décadas, a zona de evacuação obrigatória tem vindo a diminuir com o decréscimo dos níveis de radiação, sendo que a zona sul tem condições para ser repovoada mais rapidamente.
Várias zonas de Fukushima foram desocupadas na sequência do pior acidente nuclear do mundo, quando os reactores entraram em colapso, depois de inundados devido ao tsunami que abalou o nordeste do país em 2011.
O sismo que gerou o tsunami teve magnitude 9 na escala de Richter e provocou mais de 19 mil mortos e desaparecidos.
As flores de cerejeira, denominadas ‘sakura’, têm um lugar de destaque no Japão, cujo culto está associado a recomeços, pois surgem no mesmo período do início das aulas e do ano fiscal japonês, no primeiro dia de Abril.
Durante o período em que as flores aparecem, os japoneses realizam festas sob as árvores.
nmt