billshcot
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O Tribunal Judicial de Leiria começou esta terça-feira a julgar, à porta fechada, um homem de 70 anos acusado de abusar sexualmente de uma menor, de forma continuada, estando prevista a audição de testemunhas nesta primeira sessão.
A proibição de qualquer “publicidade” durante o julgamento foi comunicada no início da sessão pela juíza que preside ao colectivo.
O caso foi tornado público no final de Janeiro de 2011, quando o Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de um homem, então com 68 anos, suspeito de ter cometido actos de abuso sexual à criança durante três anos, no concelho de Leiria.
A denúncia às autoridades partiu dos pais da menor, então com 12 anos, assim que se “aperceberam que alguma coisa se passava entre a filha e o vizinho do lado”, informou a PJ.
A família mudou de residência, enquanto o suspeito se preparava para abandonar o país para o Canadá, “onde trabalhou durante alguns anos”, segundo a mesma fonte.
A PJ acabou por deter o homem que, durante o período em que se aguardou pelo julgamento, ficou obrigado a apresentar-se às autoridades e proibido de estabelecer qualquer contacto com a alegada vítima.
A próxima sessão de julgamento está marcada para quinta-feira.
nmt
A proibição de qualquer “publicidade” durante o julgamento foi comunicada no início da sessão pela juíza que preside ao colectivo.
O caso foi tornado público no final de Janeiro de 2011, quando o Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de um homem, então com 68 anos, suspeito de ter cometido actos de abuso sexual à criança durante três anos, no concelho de Leiria.
A denúncia às autoridades partiu dos pais da menor, então com 12 anos, assim que se “aperceberam que alguma coisa se passava entre a filha e o vizinho do lado”, informou a PJ.
A família mudou de residência, enquanto o suspeito se preparava para abandonar o país para o Canadá, “onde trabalhou durante alguns anos”, segundo a mesma fonte.
A PJ acabou por deter o homem que, durante o período em que se aguardou pelo julgamento, ficou obrigado a apresentar-se às autoridades e proibido de estabelecer qualquer contacto com a alegada vítima.
A próxima sessão de julgamento está marcada para quinta-feira.
nmt