billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 155
O ministro da Administração Interna entregou esta terça-feira à Guarda Nacional Republicana (GNR) 36 novas viaturas, considerando tratar-se da "primeira etapa" de outras a realizar este ano para dotar as duas forças de segurança de "condições operacionais".
Miguel Macedo falava na cerimónia de entrega daquelas viaturas destinadas à fiscalização, ordenamento e disciplina do trânsito, realizada hoje nas instalações da Unidade de Segurança e Honras de Estado, à Ajuda, em Lisboa.
No final de um pequeno discurso em que referiu a importância de dotar as forças de segurança com meios adequados às funções que desempenha ao nível da segurança rodoviária, Miguel Macedo disse que a iniciativa de hoje faz parte de um investimento a realizar este ano pelo Governo com as duas forças de segurança, num montante de "11/12 milhões de euros".
As viaturas hoje entregues destinam-se aos seguintes comandos territoriais: Braga (três), Bragança (três), Vila Real (dois), Viana do Castelo (uma), Porto (cinco), Aveiro (oito), Viseu (quatro), Beja (três), Santarém (três), Évora (uma) e Faro (três).
Em declarações aos jornalistas, recordou que estão em curso procedimentos que "são verdadeiramente morosos", nomeadamente a compra de mais viaturas como as entregues hoje.
Ao referir que, ao longo das últimas décadas, Portugal tem feito investimentos "intermitentes" nas forças de segurança que sem um "planeamento adequado " tem provocado a "degradação de algumas capacidades operacionais" daquelas forças, lembrou que Portugal continua a ser um país seguro "com as mais baixas taxas de criminalidade da Europa", o que constitui uma "vantagem estratégica para o país".
Lembrou ainda que ao longo dos últimos dez anos Portugal tem tido um percurso "muito positivo" ao nível da sinistralidade rodoviária - "menos acidentes, menos vítimas mortais, menos vítimas graves e menos feridos ligeiros, sublinhando, porém, tratar-se de "um trabalho de todas as horas e de todos os dias".
E acrescentou que a fiscalização em Portugal muitas vezes é mal interpretada.
"Confunde-se muitas vezes fiscalização com caça à multa", disse, argumentando que actualmente se fazem muitas acções de fiscalização do domínio público e com conhecimento antecipado dos cidadãos.
"É uma determinação do poder político que o país através da fiscalização, diria melhor, também através da fiscalização, possa progredir", concluiu.
A acção de hoje contou com a participação do comandante geral da GNR, tenente-general Luís Newton Parreira, e do secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal da Silva Peneda.
nmt
Miguel Macedo falava na cerimónia de entrega daquelas viaturas destinadas à fiscalização, ordenamento e disciplina do trânsito, realizada hoje nas instalações da Unidade de Segurança e Honras de Estado, à Ajuda, em Lisboa.
No final de um pequeno discurso em que referiu a importância de dotar as forças de segurança com meios adequados às funções que desempenha ao nível da segurança rodoviária, Miguel Macedo disse que a iniciativa de hoje faz parte de um investimento a realizar este ano pelo Governo com as duas forças de segurança, num montante de "11/12 milhões de euros".
As viaturas hoje entregues destinam-se aos seguintes comandos territoriais: Braga (três), Bragança (três), Vila Real (dois), Viana do Castelo (uma), Porto (cinco), Aveiro (oito), Viseu (quatro), Beja (três), Santarém (três), Évora (uma) e Faro (três).
Em declarações aos jornalistas, recordou que estão em curso procedimentos que "são verdadeiramente morosos", nomeadamente a compra de mais viaturas como as entregues hoje.
Ao referir que, ao longo das últimas décadas, Portugal tem feito investimentos "intermitentes" nas forças de segurança que sem um "planeamento adequado " tem provocado a "degradação de algumas capacidades operacionais" daquelas forças, lembrou que Portugal continua a ser um país seguro "com as mais baixas taxas de criminalidade da Europa", o que constitui uma "vantagem estratégica para o país".
Lembrou ainda que ao longo dos últimos dez anos Portugal tem tido um percurso "muito positivo" ao nível da sinistralidade rodoviária - "menos acidentes, menos vítimas mortais, menos vítimas graves e menos feridos ligeiros, sublinhando, porém, tratar-se de "um trabalho de todas as horas e de todos os dias".
E acrescentou que a fiscalização em Portugal muitas vezes é mal interpretada.
"Confunde-se muitas vezes fiscalização com caça à multa", disse, argumentando que actualmente se fazem muitas acções de fiscalização do domínio público e com conhecimento antecipado dos cidadãos.
"É uma determinação do poder político que o país através da fiscalização, diria melhor, também através da fiscalização, possa progredir", concluiu.
A acção de hoje contou com a participação do comandante geral da GNR, tenente-general Luís Newton Parreira, e do secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal da Silva Peneda.
nmt