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MAI entregou 36 novas viaturas à GNR

billshcot

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Nov 10, 2010
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O ministro da Administração Interna entregou esta terça-feira à Guarda Nacional Republicana (GNR) 36 novas viaturas, considerando tratar-se da "primeira etapa" de outras a realizar este ano para dotar as duas forças de segurança de "condições operacionais".

Miguel Macedo falava na cerimónia de entrega daquelas viaturas destinadas à fiscalização, ordenamento e disciplina do trânsito, realizada hoje nas instalações da Unidade de Segurança e Honras de Estado, à Ajuda, em Lisboa.

No final de um pequeno discurso em que referiu a importância de dotar as forças de segurança com meios adequados às funções que desempenha ao nível da segurança rodoviária, Miguel Macedo disse que a iniciativa de hoje faz parte de um investimento a realizar este ano pelo Governo com as duas forças de segurança, num montante de "11/12 milhões de euros".

As viaturas hoje entregues destinam-se aos seguintes comandos territoriais: Braga (três), Bragança (três), Vila Real (dois), Viana do Castelo (uma), Porto (cinco), Aveiro (oito), Viseu (quatro), Beja (três), Santarém (três), Évora (uma) e Faro (três).

Em declarações aos jornalistas, recordou que estão em curso procedimentos que "são verdadeiramente morosos", nomeadamente a compra de mais viaturas como as entregues hoje.

Ao referir que, ao longo das últimas décadas, Portugal tem feito investimentos "intermitentes" nas forças de segurança que sem um "planeamento adequado " tem provocado a "degradação de algumas capacidades operacionais" daquelas forças, lembrou que Portugal continua a ser um país seguro "com as mais baixas taxas de criminalidade da Europa", o que constitui uma "vantagem estratégica para o país".

Lembrou ainda que ao longo dos últimos dez anos Portugal tem tido um percurso "muito positivo" ao nível da sinistralidade rodoviária - "menos acidentes, menos vítimas mortais, menos vítimas graves e menos feridos ligeiros, sublinhando, porém, tratar-se de "um trabalho de todas as horas e de todos os dias".

E acrescentou que a fiscalização em Portugal muitas vezes é mal interpretada.

"Confunde-se muitas vezes fiscalização com caça à multa", disse, argumentando que actualmente se fazem muitas acções de fiscalização do domínio público e com conhecimento antecipado dos cidadãos.

"É uma determinação do poder político que o país através da fiscalização, diria melhor, também através da fiscalização, possa progredir", concluiu.

A acção de hoje contou com a participação do comandante geral da GNR, tenente-general Luís Newton Parreira, e do secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal da Silva Peneda.

nmt
 
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