billshcot
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"Nós temos medo, mesmo", admitiu Alexandra Páscoa no julgamento do irmão, em Évora.
Guilherme Páscoa continuou esta terça-feira em silêncio durante a sessão de julgamento. O aristocrata está acusado de ter matado a irmã Ana Bívar, antiga subdiretora do Igespar, e de ter tentado assassinar uma outra irmã, Marta Páscoa, de 44 anos, após as ter atropelado, devido a questões relacionadas com partilhas e gestão de uma herança familiar.
Acusado de dois crimes de homicídio qualificado, um consumado e outro na forma tentada, e incorrendo na pena máxima de 25 anos de prisão, Guilherme Páscoa, de 42 anos, em prisão preventiva no Hospital Prisional de Caxias, voltou hoje a remeter-se ao silêncio durante toda a segunda sessão do julgamento.
Além de agentes da PSP de Évora e de vizinhos de Marta Páscoa, que estiveram no local dos crimes, hoje também foram ouvidas testemunhas arroladas pelos assistentes que apresentaram pedidos de indemnização cível, entre elas David Justino, antigo ministro da Educação e atual assessor para a área dos assuntos sociais da Presidência da República.
David Justino destacou a "competência profissional" de Ana Bívar, que trabalhou no seu gabinete quando era ministro da Educação, entre 2002 e 2004.
Na sessão de hoje, foi também ouvida uma outra irmã do arguido, Alexandra Páscoa, que confirmou que era o irmão que "geria os bens da mãe à vontade dele". Alexandra Páscoa referiu também que a pensão da mãe, "cerca de 500 euros" mensais, era depositada numa conta, cujos titulares e gestores eram a mãe, Maria Guilhermina, e a irmã Marta.
"Não sabemos do que ele é capaz" e "nós temos medo, mesmo", foram duas das afirmações de Alexandra, ao referir-se ao irmão e arguido, durante o interrogatório, antes de reconhecer que a "conflitualidade" entre os irmãos começou com a morte do pai, em 2003.
cm
Guilherme Páscoa continuou esta terça-feira em silêncio durante a sessão de julgamento. O aristocrata está acusado de ter matado a irmã Ana Bívar, antiga subdiretora do Igespar, e de ter tentado assassinar uma outra irmã, Marta Páscoa, de 44 anos, após as ter atropelado, devido a questões relacionadas com partilhas e gestão de uma herança familiar.
Acusado de dois crimes de homicídio qualificado, um consumado e outro na forma tentada, e incorrendo na pena máxima de 25 anos de prisão, Guilherme Páscoa, de 42 anos, em prisão preventiva no Hospital Prisional de Caxias, voltou hoje a remeter-se ao silêncio durante toda a segunda sessão do julgamento.
Além de agentes da PSP de Évora e de vizinhos de Marta Páscoa, que estiveram no local dos crimes, hoje também foram ouvidas testemunhas arroladas pelos assistentes que apresentaram pedidos de indemnização cível, entre elas David Justino, antigo ministro da Educação e atual assessor para a área dos assuntos sociais da Presidência da República.
David Justino destacou a "competência profissional" de Ana Bívar, que trabalhou no seu gabinete quando era ministro da Educação, entre 2002 e 2004.
Na sessão de hoje, foi também ouvida uma outra irmã do arguido, Alexandra Páscoa, que confirmou que era o irmão que "geria os bens da mãe à vontade dele". Alexandra Páscoa referiu também que a pensão da mãe, "cerca de 500 euros" mensais, era depositada numa conta, cujos titulares e gestores eram a mãe, Maria Guilhermina, e a irmã Marta.
"Não sabemos do que ele é capaz" e "nós temos medo, mesmo", foram duas das afirmações de Alexandra, ao referir-se ao irmão e arguido, durante o interrogatório, antes de reconhecer que a "conflitualidade" entre os irmãos começou com a morte do pai, em 2003.
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