billshcot
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Carlos Moedas disse hoje em Madrid que parte da redução do risco se deve à recuperação da credibilidade do país.
O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro garante que "as curvas das 'yields' das obrigações portuguesas já estavam a recuar antes de todas as declarações do BCE".
Por isso, frisa, parte da redução dos juros da dívida "é um efeito do BCE, que é bem-vindo e é obviamente parte da história", mas há outra parte que se prende "com a credibilidade estrutural de Portugal".
O secretário de Estado assegurou ainda que o regresso aos mercados é um processo que o Governo está a seguir "passo a passo", tentando manter a presença nos mesmos "numa base regular".
As declarações de Moedas, citadas na agência Bloomberg, surgem horas antes do leilão de Bilhetes do Tesouro nacionais. Dentro de momentos, o IGCP vai tentar angariar entre 1,25 e 1,5 mil milhões em títulos com maturidade a três e 18 meses.
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O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro garante que "as curvas das 'yields' das obrigações portuguesas já estavam a recuar antes de todas as declarações do BCE".
Por isso, frisa, parte da redução dos juros da dívida "é um efeito do BCE, que é bem-vindo e é obviamente parte da história", mas há outra parte que se prende "com a credibilidade estrutural de Portugal".
O secretário de Estado assegurou ainda que o regresso aos mercados é um processo que o Governo está a seguir "passo a passo", tentando manter a presença nos mesmos "numa base regular".
As declarações de Moedas, citadas na agência Bloomberg, surgem horas antes do leilão de Bilhetes do Tesouro nacionais. Dentro de momentos, o IGCP vai tentar angariar entre 1,25 e 1,5 mil milhões em títulos com maturidade a três e 18 meses.
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