billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 158
Portugal é dos países europeus mais infelizes, assim como a Hungria e a Grécia, e, no ranking mundial fica a meio da tabela. Ainda assim, os portugueses contentam-se em ir procurar a felicidade onde a encontram, nomeadamente nos mais simples prazeres da vida, de acordo com o Jornal de Notícias (JN).
Na data de estreia do Dia Internacional da Felicidade, ideia da ONU, Portugal surge no final da tabela do ranking europeu do bem-estar. Mas, apesar de tudo, os sociólogos e psicólogos reconhecem no País o talento de encontrar a felicidade no que está ‘à mão’: amigos e família. Condenados a tanta coisa negativa, os portugueses estão, afinal, condenados também a serem felizes.
A crise não deixa grandes margens para alegria e o sociólogo Albertino Gonçalves fala mesmo em “sorte madrasta”. O especialista reconhece, citado pelo JN, que a percepção de felicidade é especialmente difícil para quem está em pior situação financeira, e acrescenta que os desempregados ou pessoas que estejam em depressão profunda tem muita dificuldade em “encontrar centelhas de alegria”.
Por outro lado, o sociólogo indica que os portugueses têm “a capacidade para ir procurar felicidade onde a encontram". "A nossa felicidade é bastante íntima, vivida em família, entre amigos. É bastante ruminada, e é uma felicidade que se vai saboreando aos poucos”, adianta.
Já a psicóloga Leonor Balancho, embora admita a polémica do conceito de felicidade na pobreza, vê nos portugueses “uma aspiração natural para a felicidade”.
Um estudo realizado em Rabo de Peixe, uma das zonas mais carenciadas dos Açores e até do País, revelou que o índice de bem-estar daqueles açorianos era de 6,6. Um resultado justificado pelas prioridades apontadas por estes. Em primeiro vem a família, depois a saúde e a fé, e só em quarto lugar é que surge o dinheiro.
“Percebi que a [felicidade] encontravam em coisas pequenas. Todos nós desejamos ser felizes. Ao que parece, valorizamos o que está ao nosso alcance”, sublinhou a psicóloga.
nmt
Na data de estreia do Dia Internacional da Felicidade, ideia da ONU, Portugal surge no final da tabela do ranking europeu do bem-estar. Mas, apesar de tudo, os sociólogos e psicólogos reconhecem no País o talento de encontrar a felicidade no que está ‘à mão’: amigos e família. Condenados a tanta coisa negativa, os portugueses estão, afinal, condenados também a serem felizes.
A crise não deixa grandes margens para alegria e o sociólogo Albertino Gonçalves fala mesmo em “sorte madrasta”. O especialista reconhece, citado pelo JN, que a percepção de felicidade é especialmente difícil para quem está em pior situação financeira, e acrescenta que os desempregados ou pessoas que estejam em depressão profunda tem muita dificuldade em “encontrar centelhas de alegria”.
Por outro lado, o sociólogo indica que os portugueses têm “a capacidade para ir procurar felicidade onde a encontram". "A nossa felicidade é bastante íntima, vivida em família, entre amigos. É bastante ruminada, e é uma felicidade que se vai saboreando aos poucos”, adianta.
Já a psicóloga Leonor Balancho, embora admita a polémica do conceito de felicidade na pobreza, vê nos portugueses “uma aspiração natural para a felicidade”.
Um estudo realizado em Rabo de Peixe, uma das zonas mais carenciadas dos Açores e até do País, revelou que o índice de bem-estar daqueles açorianos era de 6,6. Um resultado justificado pelas prioridades apontadas por estes. Em primeiro vem a família, depois a saúde e a fé, e só em quarto lugar é que surge o dinheiro.
“Percebi que a [felicidade] encontravam em coisas pequenas. Todos nós desejamos ser felizes. Ao que parece, valorizamos o que está ao nosso alcance”, sublinhou a psicóloga.
nmt