billshcot
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A irmã do Papa, que mesmo sem querer acabou por ser catapultada para as luzes da ribalta, deixa adivinhar mais quebras de protocolo por parte de Francisco, e, consequentemente, antecipa novas dores de cabeça para a guarda suíça e para a polícia do Vaticano, que são responsáveis pela segurança do novo líder da Igreja.
Francisco ainda mal começou o seu papado e já violou várias regras de segurança. Recusou carros blindados e, esta terça-feira, desceu mesmo do papamóvel para cumprimentar alguns fiéis na Praça de São Pedro. “Coitados dos responsáveis pela segurança vão ficar loucos com ele”, comentou a irmã do Papa, María Elena Bergoglio, citada pelos media argentinos.
O estilo do Papa até já foi comparado com o de João Paulo II, que também tinha tendência para violar o protocolo, sobretudo quando havia oportunidade de contactar mais directamente com os fiéis.
“Todos se lembram do número de vezes que João Paulo II violou as regras para poder encontrar-se directamente com as pessoas, mesmo em situações que podiam ser arriscadas ou imprevisíveis”, lembrou ontem na conferência de imprensa o porta-voz da Santa Sé, o padre Federico Lombardi.
Recorde-se que foi precisamente numa dessas situações que João Paulo II foi atingido por tiros disparados pelo turco Ali Agca.
Por outro lado, o padre Federico Lombardi também sublinhou ontem que, apesar da preocupação de quem se ocupa da protecção do sumo pontífice, “as medidas de segurança não podem ser impostas a um papa”, mas antes adaptadas ao etilo de cada um.
nmt
Francisco ainda mal começou o seu papado e já violou várias regras de segurança. Recusou carros blindados e, esta terça-feira, desceu mesmo do papamóvel para cumprimentar alguns fiéis na Praça de São Pedro. “Coitados dos responsáveis pela segurança vão ficar loucos com ele”, comentou a irmã do Papa, María Elena Bergoglio, citada pelos media argentinos.
O estilo do Papa até já foi comparado com o de João Paulo II, que também tinha tendência para violar o protocolo, sobretudo quando havia oportunidade de contactar mais directamente com os fiéis.
“Todos se lembram do número de vezes que João Paulo II violou as regras para poder encontrar-se directamente com as pessoas, mesmo em situações que podiam ser arriscadas ou imprevisíveis”, lembrou ontem na conferência de imprensa o porta-voz da Santa Sé, o padre Federico Lombardi.
Recorde-se que foi precisamente numa dessas situações que João Paulo II foi atingido por tiros disparados pelo turco Ali Agca.
Por outro lado, o padre Federico Lombardi também sublinhou ontem que, apesar da preocupação de quem se ocupa da protecção do sumo pontífice, “as medidas de segurança não podem ser impostas a um papa”, mas antes adaptadas ao etilo de cada um.
nmt