kokas
GF Ouro
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Formadora licenciada em Filosofia, Clarinda Pinto, de 48 anos, foi selecionada para integrar o Tribunal de Júri que esta manhã começa a julgar o caso do homicídio da professora Maria da Luz Fernandes, em Braga. Mas Clarinda tem medo de perder o emprego, pois não tem vínculo laboral. Clarinda Pinto disse à juíza, à magistrada do Ministério Público e aos advogados que não tinha vontade em participar no Tribunal de Júri. Depois de invocar razões de ordem profissional, acabou por confessar "receio" de não conseguir ser imparcial, defendendo que "em alguns casos" os autores de um crime "não merecem uma segunda oportunidade".
Ainda assim, foi escolhida por unanimidade para integrar o Tribunal de Júri, a par de uma professora, um técnico de eletrónica e de um bolseiro de investigação, com idades entre os 29 e os 64 anos. Os quatro jurados e o coletivo de três juízes vão julgar Filipe Amorim, de 35 anos, autor confesso do homicídio da companheira, Maria da Luz, de 34, no apartamento do casal, em Maximinos, com oito facadas. O crime aconteceu a 10 de maio de 2012.
Os quatro jurados vão receber 102 euros por dia e, por serem jurados, têm ainda direito a usar arma de defesa pessoal.
cm
Ainda assim, foi escolhida por unanimidade para integrar o Tribunal de Júri, a par de uma professora, um técnico de eletrónica e de um bolseiro de investigação, com idades entre os 29 e os 64 anos. Os quatro jurados e o coletivo de três juízes vão julgar Filipe Amorim, de 35 anos, autor confesso do homicídio da companheira, Maria da Luz, de 34, no apartamento do casal, em Maximinos, com oito facadas. O crime aconteceu a 10 de maio de 2012.
Os quatro jurados vão receber 102 euros por dia e, por serem jurados, têm ainda direito a usar arma de defesa pessoal.
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