billshcot
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Sociais-democratas querem que PS apresente soluções "construtivas".
OPSD e o CDS consideram que é importante a existência de um consenso político alargado com o PS, mas os social-democratas não deixam de acusar o PS de "radicalismo" e apelam aos socialistas que apresentem soluções "construtivas" que não representem um regresso ao passado. "Portugal não precisa de eleições", disse ontem o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
A necessidade de um "Pacto de Regime" entre os partidos do arco do poder foi defendida esta semana pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, como forma de garantir a disciplina orçamental. Em declarações ao Diário Económico, o conselheiro de Estado Vítor Bento reforça a tese de um entendimento alargado. "Se não houver a bem um pacto de regime, terá de haver a mal", já que "não há dinheiro", afirma Vítor Bento. O economista sustenta que "é importante que todos percebam que mudaram radicalmente as condições de funcionamento do regime político" do ponto de vista financeiro, pois não há a possibilidade de aumentar a dívida pública.
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OPSD e o CDS consideram que é importante a existência de um consenso político alargado com o PS, mas os social-democratas não deixam de acusar o PS de "radicalismo" e apelam aos socialistas que apresentem soluções "construtivas" que não representem um regresso ao passado. "Portugal não precisa de eleições", disse ontem o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro.
A necessidade de um "Pacto de Regime" entre os partidos do arco do poder foi defendida esta semana pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, como forma de garantir a disciplina orçamental. Em declarações ao Diário Económico, o conselheiro de Estado Vítor Bento reforça a tese de um entendimento alargado. "Se não houver a bem um pacto de regime, terá de haver a mal", já que "não há dinheiro", afirma Vítor Bento. O economista sustenta que "é importante que todos percebam que mudaram radicalmente as condições de funcionamento do regime político" do ponto de vista financeiro, pois não há a possibilidade de aumentar a dívida pública.
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