billshcot
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O Ministério Público de S. João da Madeira pediu ontem uma pena de 18 anos de prisão para Miguel Forte, acusado de abusar sexualmente de 75 crianças, entre os oito e os 11 anos, através da internet, nomeadamente pelo Facebook.
O procurador salientou, nas alegações finais, que os crimes cometidos pelo arguido, de 48 anos e natural de Benavente, são extremamente graves.
A advogada de Miguel Forte, Sandra Azevedo, alegou, por sua vez, que o pedófilo devia ser condenado a uma pena suspensa e sujeito a tratamento psiquiátrico. Afirmou que "houve consentimento" por parte das vítimas e que muitas delas fingiram ser mais velhas, desconhecendo, por isso, o arguido que eram menores.
Os pais de duas das menores abusadas constituíram-se assistentes. A advogada que os representa, Helena Barros, explicou à saída da sala que pediu o pagamento de uma indemnização "no valor que os juízes entenderem adequado".
Miguel Forte está acusado de 249 crimes de abuso sexual de crianças, que foram cometidos entre 2009 e julho de 2011. O pedófilo foi apanhado depois da mãe de uma menina descobrir que a filha estava a falar com o predador na internet. O acórdão é lido no dia 19 de abril.
cm
O procurador salientou, nas alegações finais, que os crimes cometidos pelo arguido, de 48 anos e natural de Benavente, são extremamente graves.
A advogada de Miguel Forte, Sandra Azevedo, alegou, por sua vez, que o pedófilo devia ser condenado a uma pena suspensa e sujeito a tratamento psiquiátrico. Afirmou que "houve consentimento" por parte das vítimas e que muitas delas fingiram ser mais velhas, desconhecendo, por isso, o arguido que eram menores.
Os pais de duas das menores abusadas constituíram-se assistentes. A advogada que os representa, Helena Barros, explicou à saída da sala que pediu o pagamento de uma indemnização "no valor que os juízes entenderem adequado".
Miguel Forte está acusado de 249 crimes de abuso sexual de crianças, que foram cometidos entre 2009 e julho de 2011. O pedófilo foi apanhado depois da mãe de uma menina descobrir que a filha estava a falar com o predador na internet. O acórdão é lido no dia 19 de abril.
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