billshcot
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A Função Pública conta com cerca de 40 mil processos de reforma que aguardam deferimento por parte da Caixa Geral de Aposentações, faz saber a Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), em comunicado enviado às redacções.
“Fomos informados de que, até 31 de Dezembro de 2012, tinham já saído da Administração Pública mais de 50 mil trabalhadores [em dois anos] e que estão, neste momento, cerca de 40 mil processos de aposentação a aguardar despacho por parte da Caixa Geral de Aposentações, sendo que alguns destes processos estão pendentes há mais de um ano”. A denúncia é feita pela FESAP, através de comunicado, assinalando ainda que a fonte desta informação foi o secretário de Estado responsável pela pasta da Administração Pública, Hélder Rosalino.
Segundo o mesmo documento, estes dados traduzem-se numa “diminuição de 4,6% dos efectivos, ou seja, um valor bastante acima da meta de 2% ao ano, estabelecida no memorando assinado com a troika”, sendo que a FESAP alertou já “os trabalhadores para a necessidade de se informarem junto dos respectivos sindicatos antes de tomarem qualquer decisão”.
A FESAP faz saber ainda que será criada uma Comissão de Acompanhamento, que contemplará os sindicatos, cujo objectivo se prenderá com “supervisionar e discutir os processos de levantamentos e tratamento dos suplementos remuneratórios, bem como o programa de rescisões amigáveis” na Função Pública.
nmt
“Fomos informados de que, até 31 de Dezembro de 2012, tinham já saído da Administração Pública mais de 50 mil trabalhadores [em dois anos] e que estão, neste momento, cerca de 40 mil processos de aposentação a aguardar despacho por parte da Caixa Geral de Aposentações, sendo que alguns destes processos estão pendentes há mais de um ano”. A denúncia é feita pela FESAP, através de comunicado, assinalando ainda que a fonte desta informação foi o secretário de Estado responsável pela pasta da Administração Pública, Hélder Rosalino.
Segundo o mesmo documento, estes dados traduzem-se numa “diminuição de 4,6% dos efectivos, ou seja, um valor bastante acima da meta de 2% ao ano, estabelecida no memorando assinado com a troika”, sendo que a FESAP alertou já “os trabalhadores para a necessidade de se informarem junto dos respectivos sindicatos antes de tomarem qualquer decisão”.
A FESAP faz saber ainda que será criada uma Comissão de Acompanhamento, que contemplará os sindicatos, cujo objectivo se prenderá com “supervisionar e discutir os processos de levantamentos e tratamento dos suplementos remuneratórios, bem como o programa de rescisões amigáveis” na Função Pública.
nmt