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Pai de juiza continua em prisão preventiva

kokas

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Set 27, 2006
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António Ferreira da Silva, condenado a 20 anos de cadeia pelo homicídio do advogado portuense Cláudio Rio Mendes num quadro de disputa parental, viu negado o pedido para aguardar o trânsito em julgado do acórdão do tribunal de Oliveira do Bairro em prisão domiciliária com pulseira electrónica, anunciou ao princípio da noite de quinta feira o Tribunal da Relação de Coimbra (TRC).

A 4ª secção do TRC, após reunião em conferência, decidiu negar provimento ao recurso apresentado pelo advogado de defesa Celso Cruzeiro, desconhecendo-se, ainda, os termos do acórdão.

O coletivo com tribunal de júri determinou, aquando da leitura do acórdão, em Dezembro passado, a aplicação da medida de coação mais gravosa ao arguido de 64 anos, pai da juiza Ana Joaquina.

Decisão justificada, na altura, por perigo de fuga do engenheiro agrónomo e desrespeitos da prisão domiciliária (ausentou-se da residência com falso pretexto de uma consulta).

A defesa vai continuar concentrada no recurso apresentado para a TRC da pena propriamente dita.

O advogado Celso Cruzeiro insistiu na tese de legítima defesa do crime, em Fevereiro de 2011, após uma série de episódios que culminaram com a discussão e disparos à queima roupa no parque do Rio Novo, na Mamarrosa, Oliveira do Bairro


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