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GF Ouro
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Os dois soldados italianos acusados da morte de dois pescadores indianos, que alegam ter confundido com piratas quando garantiam a segurança de um petroleiro de Itália, estavam hoje a caminho de Nova Deli, informaram as autoridades indianas.
"Estão a caminho de Deli", disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros indiano, Syed Akbaruddin, citado pela agência AFP, depois de Roma ter anunciado na quinta-feira a decisão de enviar os dois soldados para a Índia.
Os dois soldados italianos - Massimiliano Latorre et Salvatore Girone - são acusados da morte de dois pescadores indianos ao largo da costa do sudoeste da Índia a 15 de fevereiro de 2012.
Estes italianos tinham sido autorizados pela justiça indiana a regressarem a Itália para votarem nas eleições de fevereiro, com a promessa de regressarem à Índia até 22 março e o embaixador italiano em Deli, Daniele Mancini, ficou responsável pelo seu regresso.
A 11 de março, a Itália fez saber que os dois italianos não regressariam à Índia, dada a "controvérsia internacional entre os dois Estados".
A Itália considerava que o assunto não era da competência da justiça indiana, uma vez que os factos ocorreram, segundo Roma, em águas internacionais.
dn
"Estão a caminho de Deli", disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros indiano, Syed Akbaruddin, citado pela agência AFP, depois de Roma ter anunciado na quinta-feira a decisão de enviar os dois soldados para a Índia.
Os dois soldados italianos - Massimiliano Latorre et Salvatore Girone - são acusados da morte de dois pescadores indianos ao largo da costa do sudoeste da Índia a 15 de fevereiro de 2012.
Estes italianos tinham sido autorizados pela justiça indiana a regressarem a Itália para votarem nas eleições de fevereiro, com a promessa de regressarem à Índia até 22 março e o embaixador italiano em Deli, Daniele Mancini, ficou responsável pelo seu regresso.
A 11 de março, a Itália fez saber que os dois italianos não regressariam à Índia, dada a "controvérsia internacional entre os dois Estados".
A Itália considerava que o assunto não era da competência da justiça indiana, uma vez que os factos ocorreram, segundo Roma, em águas internacionais.
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