billshcot
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Viciado em póquer, o homem de 50 anos encontrou no assalto a bancos uma forma de financiar a sua dependência do jogo.
Desde o início de 2010 até junho do ano passado, o desempregado invadiu quatro dependências na zona de Cascais. De pistola no bolso e com uma bomba falsa, ameaçava fazer explodir os bancos e fugia com valores do cofre a rondar os 50 mil euros.
Depois, ia gastar parte em casinos e em jogos de póquer ilegais. O resto era para viver durante o ano. O assaltante, visto pela Polícia Judiciária como calculista e de enorme sangue-frio, acabou detido anteontem pela Unidade Nacional de Contra--Terrorismo, tendo confessado a autoria dos quatro crimes. Presente ao juiz, já recolheu à cadeia em prisão preventiva.
Sem uma fonte de rendimento fixa – a sua atual companheira encontra-se igualmente no desemprego –, o agora detido estudou meticulosamente todos os alvos a atacar, à hora de fecho, quando não havia clientes no banco, só os funcionários.
Arranjou uma pistola transformada, fabricou uma bomba falsa, que não passava de um simples mostrador de relógio com vários fios ligados, e, para não levantar suspeitas, apresentava-se sempre bem vestido, até mesmo de gravata.
Entrava nas dependências, mostrava a pistola e colocava a falsa bomba em cima do balcão, exigindo todo o dinheiro. Mas não se contentava apenas com os montantes no balcão – acedia sempre à caixa-forte. A ponto de, num dos assaltos, ter demorado aproximadamente 20 minutos, à espera da abertura retardada do cofre.
A ousadia proporcionou-lhe fugir sempre com montantes elevados. Uma longa investigação da PJ levou agora à sua detenção, bem como à apreensão de objetos incriminatórios.
cm
Desde o início de 2010 até junho do ano passado, o desempregado invadiu quatro dependências na zona de Cascais. De pistola no bolso e com uma bomba falsa, ameaçava fazer explodir os bancos e fugia com valores do cofre a rondar os 50 mil euros.
Depois, ia gastar parte em casinos e em jogos de póquer ilegais. O resto era para viver durante o ano. O assaltante, visto pela Polícia Judiciária como calculista e de enorme sangue-frio, acabou detido anteontem pela Unidade Nacional de Contra--Terrorismo, tendo confessado a autoria dos quatro crimes. Presente ao juiz, já recolheu à cadeia em prisão preventiva.
Sem uma fonte de rendimento fixa – a sua atual companheira encontra-se igualmente no desemprego –, o agora detido estudou meticulosamente todos os alvos a atacar, à hora de fecho, quando não havia clientes no banco, só os funcionários.
Arranjou uma pistola transformada, fabricou uma bomba falsa, que não passava de um simples mostrador de relógio com vários fios ligados, e, para não levantar suspeitas, apresentava-se sempre bem vestido, até mesmo de gravata.
Entrava nas dependências, mostrava a pistola e colocava a falsa bomba em cima do balcão, exigindo todo o dinheiro. Mas não se contentava apenas com os montantes no balcão – acedia sempre à caixa-forte. A ponto de, num dos assaltos, ter demorado aproximadamente 20 minutos, à espera da abertura retardada do cofre.
A ousadia proporcionou-lhe fugir sempre com montantes elevados. Uma longa investigação da PJ levou agora à sua detenção, bem como à apreensão de objetos incriminatórios.
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