billshcot
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Empunhando cartazes com mensagens e fotografias da professora de 34 anos morta à facada pelo companheiro, a 10 de maio do ano passado, em Braga, dezenas de familiares e amigos estiveram ontem na primeira sessão do julgamento.
A família, que viajou de Riba de Mouro, Monção, para assistir à sessão, reagiu com emoção quando ouviu o arguido, Filipe Amorim, confessar o homicídio de Maria da Luz.
"Peguei na faca e espetei-a duas vezes. Quando vim a mim, vi-a deitada no chão, numa poça de sangue muito grande", contou o arguido ao tribunal de júri. Negando ser agressivo com a companheira, Filipe Amorim disse ao tribunal que discutia com Luz porque esta "tomava comprimidos para emagrecer".
Choro, gemidos e até insultos foram silenciados por ordem da juíza presidente, Luísa Alvoeiro, que também não conseguiu conter as lágrimas ao ouvir o depoimento emocionado da mãe de Luz, Dores Leiras, ao dizer que o neto, que ainda não tinha completado dois anos quando a filha foi assassinada, pergunta todos os dias pela mãe.
No dia do homicídio, a discussão, de acordo com o arguido, deveu-se à companheira não querer que ele abandonasse a casa. "Ameaçou-me que nunca mais via o meu filho", referiu. Pegou na faca que estava no balcão da cozinha e esfaqueou-a, segundo a autópsia, oito vezes. Depois da morte, levou Luz para a cama, e foi dormir com o filho.
As duas famílias envolveram-se em confrontos, obrigando à intervenção da PSP.
cm
A família, que viajou de Riba de Mouro, Monção, para assistir à sessão, reagiu com emoção quando ouviu o arguido, Filipe Amorim, confessar o homicídio de Maria da Luz.
"Peguei na faca e espetei-a duas vezes. Quando vim a mim, vi-a deitada no chão, numa poça de sangue muito grande", contou o arguido ao tribunal de júri. Negando ser agressivo com a companheira, Filipe Amorim disse ao tribunal que discutia com Luz porque esta "tomava comprimidos para emagrecer".
Choro, gemidos e até insultos foram silenciados por ordem da juíza presidente, Luísa Alvoeiro, que também não conseguiu conter as lágrimas ao ouvir o depoimento emocionado da mãe de Luz, Dores Leiras, ao dizer que o neto, que ainda não tinha completado dois anos quando a filha foi assassinada, pergunta todos os dias pela mãe.
No dia do homicídio, a discussão, de acordo com o arguido, deveu-se à companheira não querer que ele abandonasse a casa. "Ameaçou-me que nunca mais via o meu filho", referiu. Pegou na faca que estava no balcão da cozinha e esfaqueou-a, segundo a autópsia, oito vezes. Depois da morte, levou Luz para a cama, e foi dormir com o filho.
As duas famílias envolveram-se em confrontos, obrigando à intervenção da PSP.
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