billshcot
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O líder parlamentar do PSD acusou esta sexta-feira o secretário-geral do PS de ter decidido apresentar uma moção de censura para "mera afirmação pessoal" e associou essa decisão ao regresso de José Sócrates à vida pública.
"Qual foi a pressa?", perguntou Luís Montenegro, na abertura do debate quinzenal com o primeiro-ministro, na Assembleia da República, dando a resposta: "José Sócrates voltou, António José Seguro censurou".
O líder parlamentar do PSD referia-se à contratação do ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates para comentador político na RTP, noticiada na quinta-feira, e à proposta de apresentação de uma moção de censura ao Governo feita por António José à Comissão Política do PS, na quinta-feira à noite, e aprovada por unanimidade.
O líder parlamentar do PSD dedicou parte da sua intervenção a criticar a anterior governação de José Sócrates, descrevendo-a como despesista, destacando o aumento dos salários na função pública e do défice no ano de 2009, em que se realizaram eleições legislativas, que os socialistas venceram sem maioria absoluta.
Antes, Luís Montenegro questionou a decisão do actual secretário-geral do PS de apresentar uma moção de censura ao Governo, observando que, ao início da tarde de quinta-feira, António José Seguro dizia que queria ouvir os dirigentes do PS e que este não era tempo para precipitações.
O líder parlamentar do PSD sustentou que Seguro agiu de forma irresponsável, num ato de "mera táctica" e de "mera afirmação pessoal", que coloca o PS "no campeonato da esquerda mais radical" e provoca instabilidade política.
"Em Portugal, este é, de facto, um tempo para dizermos basta: basta de tanta demagogia, basta de tanto tacticismo partidário, basta de políticos que não são capazes de pôr o país à frente dos seus projectos pessoais, basta de irrealismo, basta de brincar com Portugal e com os portugueses", acrescentou.
A moção de censura dos socialistas terá "uma absoluta rejeição" da parte da bancada social-democrata, concluiu.
nmt
"Qual foi a pressa?", perguntou Luís Montenegro, na abertura do debate quinzenal com o primeiro-ministro, na Assembleia da República, dando a resposta: "José Sócrates voltou, António José Seguro censurou".
O líder parlamentar do PSD referia-se à contratação do ex-primeiro-ministro socialista José Sócrates para comentador político na RTP, noticiada na quinta-feira, e à proposta de apresentação de uma moção de censura ao Governo feita por António José à Comissão Política do PS, na quinta-feira à noite, e aprovada por unanimidade.
O líder parlamentar do PSD dedicou parte da sua intervenção a criticar a anterior governação de José Sócrates, descrevendo-a como despesista, destacando o aumento dos salários na função pública e do défice no ano de 2009, em que se realizaram eleições legislativas, que os socialistas venceram sem maioria absoluta.
Antes, Luís Montenegro questionou a decisão do actual secretário-geral do PS de apresentar uma moção de censura ao Governo, observando que, ao início da tarde de quinta-feira, António José Seguro dizia que queria ouvir os dirigentes do PS e que este não era tempo para precipitações.
O líder parlamentar do PSD sustentou que Seguro agiu de forma irresponsável, num ato de "mera táctica" e de "mera afirmação pessoal", que coloca o PS "no campeonato da esquerda mais radical" e provoca instabilidade política.
"Em Portugal, este é, de facto, um tempo para dizermos basta: basta de tanta demagogia, basta de tanto tacticismo partidário, basta de políticos que não são capazes de pôr o país à frente dos seus projectos pessoais, basta de irrealismo, basta de brincar com Portugal e com os portugueses", acrescentou.
A moção de censura dos socialistas terá "uma absoluta rejeição" da parte da bancada social-democrata, concluiu.
nmt