billshcot
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O número dois da ‘yakuza’, a maior máfia do Japão, foi condenado, esta sexta-feira, por extorsão, numa decisão vista como uma grande 'vitória' na luta contra as redes de crime organizado no País.
Kiyoshi Mekkachi Takayama, 65 anos, que alegadamente ficou cego de um olho na sequência de uma luta com espadas no início da sua 'carreira', foi condenado a uma pena de seis anos de prisão. Mekkachi - o nome como é conhecido no 'submundo' - quer dizer precisamente 'zarolho ou uma pessoa com um só olho' no dialecto do oeste do Japão.
Takayama é o segundo na liderança da Yamaguchi-gumi, um complexo sindicato de crime organizado que contava com 27.700 membros nas suas trincheiras no final de 2012, de acordo com a Agência da Polícia Nacional.
Durante o julgamento na cidade de Quioto, Takayama negou ter extorquido 40 milhões de ienes (327 mil euros) de uma empresa de construção local com a ajuda de um líder do gangue.
"O testemunho prestado pelo construtor de que foi vítima de extorsão por parte do acusado é credível", afirmou o juiz presidente Akihiro Ogura, citado pela agência noticiosa AFP.
À semelhança da máfia italiana ou das tríades chinesas, a ‘yakuza’ está envolvida em diversas actividades, desde o jogo, ao narcotráfico à prostituição, agiotagem ou crimes de 'colarinho branco' e negócios realizados através de empresas de fachada.
Esses grupos, que não são ilegais, têm sido historicamente tolerados pelas autoridades, apesar de existirem operações de repressão periódicas.
nmt
Kiyoshi Mekkachi Takayama, 65 anos, que alegadamente ficou cego de um olho na sequência de uma luta com espadas no início da sua 'carreira', foi condenado a uma pena de seis anos de prisão. Mekkachi - o nome como é conhecido no 'submundo' - quer dizer precisamente 'zarolho ou uma pessoa com um só olho' no dialecto do oeste do Japão.
Takayama é o segundo na liderança da Yamaguchi-gumi, um complexo sindicato de crime organizado que contava com 27.700 membros nas suas trincheiras no final de 2012, de acordo com a Agência da Polícia Nacional.
Durante o julgamento na cidade de Quioto, Takayama negou ter extorquido 40 milhões de ienes (327 mil euros) de uma empresa de construção local com a ajuda de um líder do gangue.
"O testemunho prestado pelo construtor de que foi vítima de extorsão por parte do acusado é credível", afirmou o juiz presidente Akihiro Ogura, citado pela agência noticiosa AFP.
À semelhança da máfia italiana ou das tríades chinesas, a ‘yakuza’ está envolvida em diversas actividades, desde o jogo, ao narcotráfico à prostituição, agiotagem ou crimes de 'colarinho branco' e negócios realizados através de empresas de fachada.
Esses grupos, que não são ilegais, têm sido historicamente tolerados pelas autoridades, apesar de existirem operações de repressão periódicas.
nmt