billshcot
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O número de vítimas fatais do temporal de segunda-feira na cidade brasileira de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, subiu nesta quinta-feira para 30, com a descoberta de mais dois corpos, localizados dentro de um rio para onde foram arrastados pela enxurrada.
Como se a tragédia não fosse já bastante, agora os habitantes das áreas mais afectadas ainda têm que se preocupar em proteger dos ladrões o pouco que sobrou nas casas semi-destruídas.
De acordo com relatos de habitantes, casas vazias que foram atingidas por deslizamentos mas ainda persistem, mesmo que parcialmente, em pé, estão a ser invadidas por assaltantes.
Os gatunos, aparentemente indiferentes à dor dos atingidos e ao risco que eles próprios correm, avançam pelas áreas devastadas, entram no que resta dos imóveis e furtam tudo o que ainda possa ser aproveitado.
Eles reviram os escombros, vasculham o interior das casas e os móveis, tentando encontrar principalmente dinheiro ou objetos de valor que os habitantes tenham deixado para trás na fuga para salvarem a vida.
Como as áreas estão desertas, pois os habitantes foram impedidos de voltar dado o risco de novos deslizamentos e desmoronamentos, os ladrões agem com total liberdade, uma cena infelizmente comum em casos de tragédias como a da bonita cidade da serra carioca.
Nesta quinta-feira, as equipas dos bombeiros, Proteção Civil e polícia continuaram as buscas por pelo menos três pessoas ainda desaparecidas.
Já não há qualquer esperança de as encontrar com vida: as equipas de resgate tentam apenas recuperar os corpos.
As buscas estavam concentradas ao início da noite desta quinta em redor de um rio que corta a cidade e passa por baixo da principal estrada que leva a Petrópolis, a BR 040.
O curso do rio foi desviado, para as equipas poderem retirar toneladas de lama e tentarem resgatar os corpos, que se supõe terem sido arrastados até ali, mais de três quilómetros além do ponto em que foram soterrados pela enxurrada, pois os corpos de outras pessoas atingidas no mesmo local foram encontrados ao longo da semana nas proximidades de onde as buscas agora se concentram.
cm
Como se a tragédia não fosse já bastante, agora os habitantes das áreas mais afectadas ainda têm que se preocupar em proteger dos ladrões o pouco que sobrou nas casas semi-destruídas.
De acordo com relatos de habitantes, casas vazias que foram atingidas por deslizamentos mas ainda persistem, mesmo que parcialmente, em pé, estão a ser invadidas por assaltantes.
Os gatunos, aparentemente indiferentes à dor dos atingidos e ao risco que eles próprios correm, avançam pelas áreas devastadas, entram no que resta dos imóveis e furtam tudo o que ainda possa ser aproveitado.
Eles reviram os escombros, vasculham o interior das casas e os móveis, tentando encontrar principalmente dinheiro ou objetos de valor que os habitantes tenham deixado para trás na fuga para salvarem a vida.
Como as áreas estão desertas, pois os habitantes foram impedidos de voltar dado o risco de novos deslizamentos e desmoronamentos, os ladrões agem com total liberdade, uma cena infelizmente comum em casos de tragédias como a da bonita cidade da serra carioca.
Nesta quinta-feira, as equipas dos bombeiros, Proteção Civil e polícia continuaram as buscas por pelo menos três pessoas ainda desaparecidas.
Já não há qualquer esperança de as encontrar com vida: as equipas de resgate tentam apenas recuperar os corpos.
As buscas estavam concentradas ao início da noite desta quinta em redor de um rio que corta a cidade e passa por baixo da principal estrada que leva a Petrópolis, a BR 040.
O curso do rio foi desviado, para as equipas poderem retirar toneladas de lama e tentarem resgatar os corpos, que se supõe terem sido arrastados até ali, mais de três quilómetros além do ponto em que foram soterrados pela enxurrada, pois os corpos de outras pessoas atingidas no mesmo local foram encontrados ao longo da semana nas proximidades de onde as buscas agora se concentram.
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