billshcot
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Líder pediu para baixarem armas e rebeldes aceitaram, mas esperam que Turquia cumpra as suas responsabilidades.
rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) anunciaram este sábado um cessar-fogo, perante o apelo do seu líder para baixar as armas, mas esperam que as autoridades turcas "assumam as suas responsabilidades" antes de iniciarem uma retirada da Turquia.
"Proclamamos oficialmente e claramente o cessar-fogo, que entrou em vigor a partir de 21 de março, data em que foi divulgada a mensagem" de Ocalan, declarou o comandante militar do PKK, Murat Karayilan, numa mensagem de vídeo difundida pela agência de notícias curda Firat News.
O líder curdo Abdullah Ocalan pediu na quinta-feira aos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão que depusessem as armas e abandonassem a Turquia.
Abdullah Ocalan, 63 anos, detido na ilha prisão de Imrali desde 1999, negociava há semanas com os serviços secretos turcos as condições para um processo de paz com o Estado turco.
O primeiro-ministro turco, o islamita moderado Recep Tayyip Erdogan, deu garantias de que o exército não atacaria os rebeldes durante uma possível retirada para o norte do Iraque, onde o PKK tem a sua base. "Os guerrilheiros do Curdistão livre não lançarão ações militares, mas, se nossas forças forem atacadas, irão defender-se destes ataques", sublinhou Murat Karayilan.
"Se o Estado turco, o governo e o parlamento assumirem as suas responsabilidades e tomarem as decisões necessárias sobre a retirada, se formarem as comissões e as instituições necessárias, se criarem todas as condições para tal, nós iremos fazer isso também", acrescentou. "No momento, acreditamos que estas condições estão reunidas", disse.
O pedido de Ocalan surge depois de 2012 ter sido o ano mais sangrento desde o início do século, com 140 soldados e polícias turcos e mais de 500 rebeldes mortos em confrontos no sudeste da Turquia.
cm
rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) anunciaram este sábado um cessar-fogo, perante o apelo do seu líder para baixar as armas, mas esperam que as autoridades turcas "assumam as suas responsabilidades" antes de iniciarem uma retirada da Turquia.
"Proclamamos oficialmente e claramente o cessar-fogo, que entrou em vigor a partir de 21 de março, data em que foi divulgada a mensagem" de Ocalan, declarou o comandante militar do PKK, Murat Karayilan, numa mensagem de vídeo difundida pela agência de notícias curda Firat News.
O líder curdo Abdullah Ocalan pediu na quinta-feira aos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão que depusessem as armas e abandonassem a Turquia.
Abdullah Ocalan, 63 anos, detido na ilha prisão de Imrali desde 1999, negociava há semanas com os serviços secretos turcos as condições para um processo de paz com o Estado turco.
O primeiro-ministro turco, o islamita moderado Recep Tayyip Erdogan, deu garantias de que o exército não atacaria os rebeldes durante uma possível retirada para o norte do Iraque, onde o PKK tem a sua base. "Os guerrilheiros do Curdistão livre não lançarão ações militares, mas, se nossas forças forem atacadas, irão defender-se destes ataques", sublinhou Murat Karayilan.
"Se o Estado turco, o governo e o parlamento assumirem as suas responsabilidades e tomarem as decisões necessárias sobre a retirada, se formarem as comissões e as instituições necessárias, se criarem todas as condições para tal, nós iremos fazer isso também", acrescentou. "No momento, acreditamos que estas condições estão reunidas", disse.
O pedido de Ocalan surge depois de 2012 ter sido o ano mais sangrento desde o início do século, com 140 soldados e polícias turcos e mais de 500 rebeldes mortos em confrontos no sudeste da Turquia.
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