billshcot
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A carta que o líder do PS escreveu à troika, a propósito da moção de censura que o partido vai apresentar na Assembleia da República, só será "enviada hoje ou o mais tardar amanhã", segundo revelou ao CM fonte socialista.
O líder do PS tenciona apresentar o ‘cartão vermelho’ ao Executivo dentro de quinze dias, depois da Páscoa, mas quer dar garantias aos credores estrangeiros de que não está em causa o acordo de ajuda externa assumido por Portugal.
"O PS honrará os seus compromissos", frisou ontem Seguro. E respondeu aos ataques do PSD: "Chega de politiquices". Em causa está a acusação dos sociais-democratas de que o PS está à espera da decisão do Tribunal Constitucional sobre as normas do Orçamento de Estado eventualmente inconstitucionais. O PS nega e contrapõe: "O Governo e o PSD estão completamente desorientados", como defendeu o secretário-geral do partido.
Seguro só deverá ter o texto pronto amanhã, para o qual está a recolher contributos, designadamente do líder parlamentar, Carlos Zorrinho, e insistiu que não abdica "do direito constitucional" de definir quando vai apresentar a moção. Quanto ao acordo de ajuda externa, o PS tem dito que só se associa à primeira versão, assinada em maio de 2011, e Seguro defende "a renegociação das condições de ajustamento com metas e prazos credíveis".
cm
O líder do PS tenciona apresentar o ‘cartão vermelho’ ao Executivo dentro de quinze dias, depois da Páscoa, mas quer dar garantias aos credores estrangeiros de que não está em causa o acordo de ajuda externa assumido por Portugal.
"O PS honrará os seus compromissos", frisou ontem Seguro. E respondeu aos ataques do PSD: "Chega de politiquices". Em causa está a acusação dos sociais-democratas de que o PS está à espera da decisão do Tribunal Constitucional sobre as normas do Orçamento de Estado eventualmente inconstitucionais. O PS nega e contrapõe: "O Governo e o PSD estão completamente desorientados", como defendeu o secretário-geral do partido.
Seguro só deverá ter o texto pronto amanhã, para o qual está a recolher contributos, designadamente do líder parlamentar, Carlos Zorrinho, e insistiu que não abdica "do direito constitucional" de definir quando vai apresentar a moção. Quanto ao acordo de ajuda externa, o PS tem dito que só se associa à primeira versão, assinada em maio de 2011, e Seguro defende "a renegociação das condições de ajustamento com metas e prazos credíveis".
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